Idas e vindas. O presidente corintiano, Andres Sanchez, já admite a hipótese de atuar no Morumbi em algumas partidas pela Libertadores. "O ser humano é bonito por causa disso, pode voltar atrás na hora em que quiser", disse Andres, que leva em conta o lucro com o estádio tricolor. Por trás dessa reflexão, o dirigente sofre lobby forte de Luis Paulo Rosenberg, antes fechadíssimo com o Pacaembu. Outro problema, contam cartolas, é que a relação entre o vice de marketing corintiano e o secretário municipal de Esporte, Walter Feldman, azedou.
Segurança. Na corrente pró-Morumbi está a Polícia Militar, que já conta com os três grandes paulistas na Libertadores. Calcula que será extremamente arriscado fazer clássicos no estádio municipal. E lembra da confusão causada pela eliminação corintiana lá em 2006.
Alívio. Cartolas são-paulinos estão eufóricos com a declaração de Ricardo Teixeira de que o Morumbi é o estádio de São Paulo para a Copa-14. Dizem que, agora, acabam as especulações de que a arena pode ficar fora da competição.
Vacilo. O técnico Cuca foi aconselhado a não falar mais sobre a possível saída do Fluminense. A diretoria reclama de que isso pode atrapalhar a reação do time no Brasileiro.
Tranquilizante. Em meio ao fogo cruzado com são-paulinos, que acusam o Palmeiras de ser favorecido, cartolas do clube passaram a semana dizendo nos bastidores que a equipe não será prejudicada pela arbitragem hoje.
Painel FC: 08/11/2009
Fonte Extraído da Coluna Pai
8 de Novembro de 2009
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