André Silva iniciou a temporada de 2025 no São Paulo como um "reserva de luxo", mas sua trajetória mudou drasticamente após a grave lesão de Calleri. Com a saída do atacante titular, André rapidamente se destacou e assumiu a posição principal, contribuindo significativamente para o ataque da equipe. Contudo, uma lesão sofrida em agosto interrompeu sua colaboração precoce, deixando a torcida em expectativa sobre seu retorno.
No início do ano, André alternou entre titular e reserva, mas rapidamente conquistou espaço como jogador essencial. Nos primeiros 11 jogos, ele marcou cinco gols, impressionando a torcida e gerando apelos para que se tornasse titular. Mesmo com as dificuldades enfrentadas por Calleri no início da temporada, Zubeldía manteve a preferência pelo argentino, mas o desempenho de André não passou despercebido.
O ponto de virada para André ocorreu em abril, quando Calleri sofreu uma lesão grave no joelho, permitindo que o camisa 17 assumisse o comando do ataque do Tricolor. Ele teve um desempenho de destaque, fechando o primeiro semestre como artilheiro da equipe com 14 gols, uma performance que fez com que muitos o vissem como a solução para os problemas ofensivos do time.
No entanto, uma nova reviravolta aconteceu em agosto, quando André Silva também se machucou, enfrentando uma lesão no ligamento cruzado posterior e um estiramento no cruzado anterior do joelho direito. Essa ausência teve um impacto considerável no desempenho ofensivo do São Paulo, que já estava lidando com a falta de Calleri. Apesar do tempo fora dos campos, André encerrou a temporada como vice-artilheiro da equipe, apenas atrás de Luciano.
Os números de André Silva em 2025 foram notáveis, com um total de 43 jogos, 14 gols e 4 assistências. Sua capacidade de finalização se destacou, com 74 tentativas e 24 chutes no alvo, além de 6 grandes chances criadas e 5 dribles certos. O impacto que ele teve no São Paulo, mesmo com seu afastamento, evidencia sua importância para o elenco durante a temporada.
se tiver um oportunidade bom jogador faz a diferença