O São Paulo agora está atento à situação de Gustavo Scarpa, jogador do Atlético-MG. O clube Tricolor realizou uma consulta para entender melhor a situação do meia-atacante, que se encaixa na busca por um jogador criativo para reforçar o elenco em 2026. Essa movimentação ocorre em um contexto de reformulação no time e da necessidade de dar uma resposta positiva à torcida.
Além do São Paulo, outros clubes como Fluminense e Santos também demonstraram interesse na contratação do camisa 10 do Galo. Até o momento, não houve propostas formais, apenas consultas iniciais para avaliar a viabilidade de um possível negócio. No entanto, o Atlético-MG se mostra relutante em facilitar a saída de Scarpa, que mesmo encerrando a temporada como reserva, continua sendo considerado um ativo valioso dentro do clube mineiro.
A solicitação do Atlético para liberar o jogador é de, no mínimo, 4,5 milhões de euros, um valor que é considerado elevado para o cenário financeiro atual dos clubes brasileiros. Essa pedida alta está sendo vista como um obstáculo para o avanço das negociações. No Morumbi, a diretoria acredita que Scarpa agregaria qualidade imediata ao time, mas qualquer movimentação dependerá da criatividade nas negociações ou de uma mudança de postura do Atlético.
Apesar de ter perdido espaço no final da última temporada, Scarpa continua nos planos do treinador Jorge Sampaoli para 2026. Sua versatilidade, podendo atuar tanto centralizado quanto pelos lados do campo, é um fator que pesa a favor de sua permanência em Belo Horizonte.
No São Paulo, a consulta sobre Scarpa é considerada uma estratégia inteligente. O clube monitora o mercado com cautela e compreende que não avançar para contratar um jogador de peso como Scarpa pode gerar uma sensação de derrota no âmbito político e esportivo, especialmente neste início de janela de transferências.
Isso trás o Scarpa , paga 2 milhões por mês para ele passar o ano afastado no departamento médico
Mais um velho para o estaleiro, presidente vagabundo,sem moral,safado,pinguço, só contrata idoso, vai ser fude