Ao lado de advogados, o superintendente demonstrou desconforto e afirmou sentir "revolta e tristeza" com a situação. Ele negou veementemente ter recebido qualquer quantia em dinheiro relacionada ao caso, alegando que o que ganhou foi "um grande problema para resolver".
A polêmica surgiu a partir de um áudio em que Douglas Schwartzmann e Mara Casares mencionam que "todo mundo ganhou" no episódio. Carlomagno confirmou que havia cedido o camarote para a Diretoria Feminina, porém, sem a autorização para comercializar o espaço. A venda só foi descoberta por ele no dia do evento.
Carlomagno expressou ainda que seu nome foi utilizado como forma de pressão em uma negociação relacionada a um processo judicial que envolve as partes do conflito. O superintendente, que se define como funcionário de carreira, comprometeu-se a colaborar com as sindicâncias interna e externa abertas pelo clube.
Ele reafirmou que, caso existam implicações diretas em sua condução, está disposto a pedir licença imediata do cargo, reforçando a importância da transparência na gestão do clube.
São Paulo FC, Márcio Carlomagno, Escândalo, Morumbi, Mara Casares.
Tá bom anjinho.
agora ele é santo. Não tem um que se salve nesse corja ai