A diretora cultural e de eventos do São Paulo Futebol Clube, Mara Casares, ex-esposa do presidente Julio Casares, se pronunciou publicamente sobre as investigações que a envolvem em um suposto esquema irregular de comercialização de ingressos e camarotes no Estádio do Morumbi. O caso ganhou destaque após o vazamento de áudios, que também indicam a participação de Douglas Schwartzmann, diretor adjunto das categorias de base, em atividades de exploração indevida de ingressos durante eventos no estádio, incluindo um show da cantora Shakira em fevereiro deste ano.
Após a divulgação dos áudios, Mara Casares e Douglas Schwartzmann solicitaram licença de seus cargos. Em uma mensagem publicada no Instagram, Mara expressou seu descontentamento com a repercussão que uma conversa privada teve na mídia, além de afirmar que o conteúdo foi apresentado de forma distorcida. "O áudio que circula foi tirado de contexto e traz uma conotação que não reflete a verdade dos fatos nem a minha intenção", destacou.
A dirigente afirmou que a conversa tinha o único propósito de abordar uma situação específica envolvendo terceiros, sempre com a preocupação de proteger os interesses do clube. Ela também confirmou que houve tentativas para retirar uma ação judicial, a fim de evitar danos à imagem do São Paulo. Mara Casares negou veementemente a existência de um "esquema de venda de ingressos" e rejeitou qualquer insinuação sobre benefício pessoal, declarando: "Minha consciência está absolutamente tranquila."
Em vista das circunstâncias que cercam o caso, Mara decidiu se afastar de suas funções voluntárias no clube, buscando dedicar-se aos devidos esclarecimentos e preservando a gestão. Na gravação que gerou o escândalo, Douglas Schwartzmann admite que ele, Mara e outros envolvidos teriam obtido ganhos financeiros com a prática discutida.
De acordo com informações reveladas, Mara teria recebido acesso a um camarote do clube e estaria comercializando ingressos para um evento. O camarote em questão, identificado como 3A, está localizado no setor leste do Morumbi e é considerado uma área privilegiada, em frente ao escritório do presidente do clube. Além disso, o direito de uso do camarote foi repassado a uma intermediária, que ficou responsável pela comercialização de ingressos, gerando um faturamento estimado em R$ 132 mil. Contudo, o acordo levou a uma disputa judicial, com alegações de retirada indevida de ingressos.
O São Paulo Futebol Clube se manifestou em nota, afirmando que tomou conhecimento do conteúdo dos áudios pela imprensa e que realizará uma apuração adequada dos fatos. O clube confirmou a licença solicitada por Mara e Douglas e tomou a iniciativa de adotar as medidas necessárias após análise do caso. "Com base nessa análise, o Clube adotará as medidas que se mostrarem necessárias”, comunicou a instituição.
Mara finalizou sua declaração enfatizando a importância de esclarecer que sua participação na conversa estava ligada a um contexto específico e que, conforme as circunstâncias se desenrolam, estará à disposição para fornecer os esclarecimentos necessários, comprometendo-se com a verdade e com a responsabilidade.
E galera isso explica muita coisas que so acontece no Sao paulo , por isso tanta relutância em deixar o clube virar SAF, pois tds ali dentro estão ganhando dinheiro e os torcedores que sofram com os resultados em campo , eles estão montando na grana mesmo..........
Essa diretoria é uma vergonha. Quanto antes saírem,melhor para o clube.
cara pau passa verniz na tua cara safada
outra vagabunda ex mulher do presidente inútil que tava roubando o São Paulo