O São Paulo Futebol Clube iniciou suas consultas para reforçar a defesa visando a temporada de 2026 e logo encontrou um obstáculo. O zagueiro Jemmes, que se destacou pelo Mirassol no Brasileirão Betano, foi um dos primeiros nomes cogitados. No entanto, o preço solicitado pelo clube do interior inviabilizou qualquer avanço nas negociações. Temendo comprometer o orçamento, o Tricolor se assustou com a proposta que considerou exagerada para a realidade financeira atual.
A consulta feita ao Mirassol tinha como objetivo entender as condições e valores para a negociação de Jemmes. Contudo, o clube deixou claro desde o início que não abriria mão de uma venda significativa. Após adquirir 70% dos direitos do atleta por cerca de R$ 4,6 milhões, o Mirassol estabeleceu um preço mínimo de 5 milhões de euros, equivalente a cerca de R$ 30 milhões. Esse aumento abrupto de valorização é justificado pelo desempenho de Jemmes, que se destacou como um dos melhores zagueiros do campeonato, atuando em 37 das 38 rodadas, realizando mais de 200 cortes e mantendo uma taxa de acerto nos passes próxima a 90% segundo dados do Footstats. Com sua adaptação e protagonismo, tornou-se uma peça fundamental na equipe do técnico Rafael Guanaes, que está se preparando para a estreia do Mirassol na fase de grupos da Libertadores.
Embora o interesse por Jemmes seja real, o São Paulo reconhece que será difícil competir com clubes que estão dispostos a investir mais no setor defensivo. Diante desse cenário, a diretoria analisa com cautela as opções disponíveis, entendendo que os valores solicitados pelo Mirassol não se encaixam na atual realidade financeira do clube. Por conta disso, outros nomes começaram a ganhar destaque internamente.
Entre os possíveis alvos, está Gastón Ávila, que jogou pelo Fortaleza e pertence ao Ajax. O clube holandês demonstrou disposição para discutir um empréstimo de um ano, uma alternativa que agrada ao São Paulo por exigir um investimento financeiro menor. Além dele, Gustavo Medina, da Ferroviária, também é considerado uma boa oportunidade de mercado. O valor pedido por sua transferência é de 1 milhão de euros, mas o São Paulo acredita que um empréstimo pode ser viável, especialmente se Medina for avaliado como uma boa adição ao elenco.
Até o momento, o clube paulista ainda se encontra na fase inicial das conversas e não realizou propostas ou negociações oficialmente. A prioridade é mapear os custos, avaliar o potencial dos jogadores e a viabilidade das contratações antes de avançar com qualquer proposta. O recado interno é claro: o clube não tomará atitudes que possam comprometer sua saúde financeira e evitará entrar em um leilão por jogadores.
o ladrão o bandido do Júlio casares quer de graça ele acha que todos o dirigentes dos outros clubes são ****** como ele os caras são profissionais e honestos que tem caráter
Mirassol não tem dívida bilionária como o SPFC, portanto, não tem pressa em vender seus jogadores, como o SPFC, que os vende a preço da casca de banana. tem mais, o Mirassol com a boa gestão que tem tido, poderá ser um dos grandes do futebol Brasileiro.