O São Paulo Futebol Clube vive um dos momentos mais delicados de sua história recente. Após a goleada sofrida contra o Fluminense por 6 a 0, a diretoria decidiu promover uma demissão em massa que atingiu dirigentes, funcionários e até jogadores fora dos planos da comissão técnica. A medida foi interpretada como um sinal claro de que o clube pretende iniciar um novo ciclo, deixando para trás práticas e nomes que marcaram os últimos anos.
Entre os desligados estão figuras importantes do departamento de futebol, como Carlos Belmonte, Nelson Marques Ferreira e Fernando Bracalle Ambrogi. Essas saídas reforçam a ideia de que a reestruturação não se limita ao campo, mas também à gestão administrativa, que vinha sendo alvo de críticas pela falta de resultados expressivos e pela dificuldade em manter estabilidade institucional.
No CT da Barra Funda, funcionários de diferentes áreas também foram afetados.
A intenção da diretoria é reduzir custos e reorganizar processos internos, ao mesmo tempo em que jogadores sem espaço no elenco devem ser negociados por empréstimo ou transferência definitiva. Embora contratos longos impeçam demissões diretas, a estratégia é enxugar a folha salarial e abrir espaço para novas contratações.
A repercussão entre torcedores e analistas foi imediata. Parte da torcida considera a reformulação necessária diante da má fase, enquanto outros criticam a forma abrupta das mudanças, temendo que o clube perca identidade e continuidade. O desafio da diretoria será equilibrar a renovação com a manutenção da tradição, evitando que a instabilidade se prolongue.
A expectativa é que, após o fim da participação no Campeonato Brasileiro, o São Paulo apresente um plano completo de reestruturação, com novos nomes para a diretoria e possíveis reforços para o elenco. O clube mira 2026 com outra filosofia de trabalho, mas carrega consigo a incerteza sobre os rumos que essa demissão em massa trará para o futuro da instituição.
Só vai melhorar quando o Sao Paulo virar uma SAF,
tem que parar de trazer jogadores podres e bichados em final de carreira da Europa, tem que fazer contrato por produtividade e se não der certo uma cláusula com muita rescisória sem custos, do contrário pode preparar a falência do nosso amado tricolasso
E o Casares é o Murici não estão na lista dos demitidos ?
todo ano a mesma conversa, diminuir folha salarial e reestruturar, mas o final já sabemos, mais vendas e aumento da dívida