Atualmente, a criação de um Fundo de Investimento em Participações (FIP) para as categorias de base está em um estágio de espera. A previsão é que a votação sobre o assunto no Conselho Deliberativo não ocorra antes de 2026. A diretoria tricolor, liderada pelo presidente Julio Casares, decidiu adiar a discussão em função das prioridades imediatas, como a reta final da temporada e o planejamento para o próximo ano. O tema do fundo, que estava sendo debatido há meses em colaboração com a gestora Galapagos, enfrenta resistência significativa de alguns conselheiros, especialmente de grupos liderados pelo diretor de futebol, Carlos Belmonte, o que trava a decisão.
O fundo de Cotia, caso aprovado, tem o potencial de captar entre R$ 250 milhões e R$ 350 milhões, com o São Paulo mantendo 70% das ações e a Galapagos detendo os demais 30%. A gestão deste fundo incluirá posições específicas voltadas para maximizar o desenvolvimento dos jovens atletas.
São Paulo FC, FIP, Galapagos, Julio Casares, Cotia, R$ 350 milhões.
A base está sendo comandada pela panelinha Casares ,Muricy e o traira do Milton Cruz, o primeiro tem o filho como empresário nos sub 11,13 o segundo como treinador no sub 17 e o traira tem filho támbem empresário na base . Por que nem a mídia São Paulina não questiona de verdade estás renovações de qualquer molejke comum da base por valores altíssimos , já que o clube alega não ter dinheiro estar endividado , então tem para criar multas milionárias e depois vender os melhores por qualquer merreca ? É preciso fazer urgente auditoria nestas renovações da base , tem muito empresário ligado a diretores levando fortunas …
k . Que piada !!!!