Segundo um dos dirigentes consultados, o tom firme adotado por Crespo não foi visto como problemático. O clube acredita que o treinador elucidou de maneira clara as limitações de opções e o desgaste acumulado em um elenco que sofre com múltiplas lesões. Para a cúpula do futebol, o diagnóstico feito pelo técnico está alinhado com os temas debatidos nas reuniões internas, onde se discute a escassez de atletas disponíveis, o que tem dificultado o planejamento. O treinador mencionou ter apenas "13 jogadores de campo" para escolher no clássico, o que expõe a crise. Além disso, o pedido de Crespo por jogadores "com saúde" para 2026 foi visto como uma parte lógica do planejamento do departamento de futebol. A direção do clube deseja reforçar o elenco com atletas capazes de suportar o ritmo acelerado de um calendário que pode ultrapassar 70 jogos em um único ano.
Nesse sentido, o discurso do treinador recebeu apoio imediato dos dirigentes, que reconhecem que a vulnerabilidade às lesões tem atrapalhado as estratégias. A diretoria reafirma sua confiança no trabalho de Crespo.
São Paulo FC, Hernán Crespo, Corinthians, Majestoso, Rui Costa.
mais um ano jogando como time pequeno com esse retranqueiro