O clima de desconfiança interna atravessa as conversas sobre a possível entrada de Diego Fernandes como investidor no São Paulo. Nos últimos dias, seu nome, que havia ganhado destaque, parece ter perdido força nos bastidores do clube. Após reuniões entre representantes da situação e da oposição, as expectativas em relação à participação de Fernandes em um projeto financeiro para o Tricolor se mostraram infundadas, resultando em um desinteresse palpável nas discussões.
Embora a empolgação inicial tenha animado os dirigentes, essa sensação rapidamente se dissipou. A avaliação geral é de que as propostas apresentadas careciam de substância e clareza. A tentativa de atrair a atenção através de ações como a entrega de camisas do São Paulo a pilotos da Fórmula 1 não teve o efeito esperado, não conseguindo destravar as negociações com a diretoria do clube.
Outro fator que contribuiu para o distanciamento foi o retrato de uma falta de iniciativa por parte de Diego Fernandes, que não buscou contato direto com o presidente Julio Casares. Pessoas próximas ao clube sugerem que essa ausência de diálogo foi decisiva para confirmar a desconfiança em relação a suas intenções. Apesar de Casares ter mantido as portas abertas para uma conversa formal, esse encontro nunca ocorreu.
Enquanto isso, o presidente e Olten Ayres, líder do Conselho Deliberativo, se reuniram com executivos do BTG Pactual, considerados concorrentes do projeto Galapagos, destinado à venda da base. Esse encontro, embora cordial, reforçou que o São Paulo estava à procura de opções mais sólidas no mercado. Nesse contexto, o nome de Diego Fernandes não é mais visto como prioridade.
Recentemente, Diego participou de um almoço tradicional para conselheiros e lideranças do São Paulo no Clube Paulistano, uma excelente oportunidade para reafirmar seu interesse. Contudo, sua escolha de se sentar em uma mesa separada e a falta de diálogo com figuras chave, como Ayres e José Eduardo Pimenta, acentuaram a impressão de que não havia uma proposta bem estruturada ou uma intenção clara de avançar com o Tricolor.
Vai ficar nisto nada muda .Só vai mudar se o estatuto do clube mudar.
Casares podre comprou até o líder da torcida independente ninguém vai fazer nada ,se virar SAF, ai ninguém vai mamar mais,por isso que eles não vão deixar ninguém entrar, só isso
a confiança e o casares
o pior de tudo a torcida vendo isso e ninguém tomando nenhuma providência... desculpa neste sentido a torcida da galinhada é muito mais engajada e cobra mesmo...por isso o São Paulo está chegando no fundo do poço
Se a torcida não pressionar, nunca vai acontecer realmente, essa velharia não vai largar o osso, por causa do ego e das regalias.
Os abutres sanguessugas dos conselheiros jamais vai aprovar, pq se acontecer, eles perderam todos os seus poderes dentro do clube e isso vale para essa diretoria nefasta...essa junção dos conselheiros + diretoria = FALÊNCIA DO SPFC.
Com essa administração, o São Paulo não atrai mais nada que preste.