A nova abordagem de focar em contratações de jogadores mais jovens contrasta com as escolhas feitas nas últimas janelas de transferências, onde o clube optou por nomes experientes, como Lucas, Oscar, Luiz Gustavo e Rafael Tolói. A decisão de priorizar atletas mais novos é motivada por três fatores principais: a delicada situação financeira do São Paulo, o potencial de ganho com futuras revendas e a grave crise de lesões que vem afetando o elenco profissional, que atualmente conta com nove jogadores afastados por problemas de saúde, o que trava a continuidade.
Coreografias de torcida ao longo da temporada giraram em torno das expectativas geradas por contratações como Lucas e Oscar. No entanto, ambos enfrentaram lesões que os impediram de atuar em momentos cruciais, somando apenas 11 partidas em conjunto. A diretoria vê a possibilidade de investir em jovens talentos não apenas como uma estratégia financeira, mas também como uma oportunidade de revendas futuras, considerando a situação do clube, que acumula uma dívida de R$ 912 milhões.
Além disso, uma das exigências do Fundo de Investimento de Direitos Creditórios (FIDC) é que o clube apresente superávit em todas as suas contas a partir de 2026, o que reforça a necessidade de um planejamento financeiro cauteloso. Nesse sentido, o São Paulo deve continuar sua estratégia de buscar jogadores livres no mercado ou atletas por empréstimo, com custos reduzidos.
Outro ponto importante no planejamento da diretoria é aumentar as oportunidades para os jovens talentos de Cotia. A Copa São Paulo de Futebol Júnior será um momento importante para a observação de novos atletas. A expectativa agora é que a nova abordagem de valorização da base e contratações mais jovens possa trazer melhores resultados tanto em campo quanto a nível financeiro.
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Esses dirigentes acham que os torcedores acreditam em Papai Noel!
Um clube que tem R$912 milhões de dívidas, é um clube falido. O São Paulo só vai sair dessa situação, quando Julio Casares deixar de ser presidente. O São Paulo deve ficar mais uns 10 anos sem ganhar nada. Até lá, o Palmeiras e Flamengo terão un 15 brasileiros cada e umas 10 libertadores. Talvez uma queda para segunda divisão iria acordar o clube.