O São Paulo atravessa um período delicado, não somente na classificação do Campeonato Brasileiro, mas também em relação à sua situação médica. Este cenário resulta em um impacto significativo no desempenho da equipe em campo. A situação se torna ainda mais complexa, uma vez que todos os centroavantes disponíveis para a comissão técnica, sob a liderança de Hernán Crespo, estão atualmente fora de jogo devido a lesões.
A equipe já havia sofrido com a ausência de Calleri, Ryan Francisco e André Silva, todos enfrentando lesões sérias que demandam um tempo prolongado de recuperação, afastando-os das atividades nesta temporada. Além deles, Dinenno também se encontra em tratamento após ser submetido a uma artroscopia no joelho, e sua previsão de retorno é somente em 2025. O centroavante foi contratado no meio do ano para compensar as faltas de seus colegas, mas acabou se machucando, tornando-se mais uma preocupação para a equipe, o que trava o esquema tático.
A artroscopia, procedimento minimamente invasivo, foi realizada para limpar o menisco, utilizando instrumentos precisos para tratar danos que não requerem sutura. O foco principal da cirurgia é remover fragmentos soltos, ajustar bordas irregulares e promover a limpeza da articulação, aliviando as dores que Dinenno enfrentava. A sequência de lesões começou com Calleri, que, como titular do time, rompeu o ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo em abril. Em seguida, André Silva, que havia conquistado a posição de titular, sofreu duas lesões ligamentares no joelho direito em agosto. Por último, Ryan Francisco, uma das promessas da base, também se lesionou, apresentando uma ruptura no ligamento cruzado anterior e uma lesão no menisco do joelho esquerdo. A previsão de retorno de Calleri é para 2026.
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