O São Paulo Futebol Clube vive um momento de transformação em sua estrutura política, impulsionado pela decisão do presidente Julio Casares de aproximar Márcio Carlomagno do departamento de futebol. A movimentação é vista como muito mais do que uma tentativa de reorganizar o time em campo — trata-se de uma mudança com forte peso político, especialmente às vésperas das eleições no clube.
⚙️ Carlomagno ganha força e entra no radar como sucessor
Até então responsável por funções técnicas e administrativas, Márcio Carlomagno começa a assumir papel de destaque na rotina do Tricolor. O superintendente financeiro, que já possuía prestígio interno, passa a ser cogitado como um possível sucessor de Casares para as eleições de 2026. Essa nova configuração enfraquece a influência de Carlos Belmonte, que agora aparece mais isolado dentro do clube.
⚠️ Distanciamento entre Casares e Belmonte gera tensão nos bastidores
A ascensão de Carlomagno aprofunda o racha político entre Casares e Belmonte. Embora o diretor de futebol ainda mantenha aliados no Conselho Deliberativo, sua posição agora é vista como alternativa da oposição para as próximas eleições. As decisões estratégicas vêm sendo tomadas sem sua participação direta, e a relação entre os dois dirigentes se tornou cada vez mais distante.
🏛️ Bastidores em ebulição e projetos parados
Apesar de manterem uma convivência institucional, aliados de ambos reconhecem que a confiança se desgastou. Rumores indicam que as disputas políticas já interferem na rotina esportiva, com projetos suspensos e divergências internas sobre o futuro do clube.
Entre os pontos de conflito, está o fundo de investimento para as categorias de base, proposta defendida por Belmonte e congelada por Casares. O impasse revela duas visões distintas de gestão: a continuidade com Carlomagno ao lado de Casares, e o modelo mais independente defendido por Belmonte.
⚽ São Paulo tenta equilibrar o ambiente político
Mesmo com o clima tenso, Belmonte afirma que não pretende deixar o cargo e seguirá desempenhando suas funções normalmente. Internamente, é reconhecido que ele ainda possui peso político, sobretudo junto aos conselheiros. Enquanto isso, o São Paulo tenta equilibrar os bastidores para evitar que a disputa eleitoral de 2026 afete o rendimento do time dentro de campo.
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Esse Carlos magno deve ser outra porcaria. Tudo que vem desse pavão não presta
No dia que tiver pessoas honesto a premiação vai pra frente
essa briga pelo cargo não e pelo e sim pelo o dinheiro