Na última terça-feira, 14, Julio Casares, presidente do São Paulo, realizou uma coletiva de imprensa no SuperCT, onde abordou tópicos importantes como as divisões políticas dentro do clube e a necessidade de transparência. O presidente e outros membros da diretoria enfrentaram críticas e protestos por parte da torcida nos últimos tempos. Também foram discutidas questões relacionadas a polêmicas na arbitragem e reuniões com a CBF que tiveram impacto nos bastidores do clube.
Casares mencionou a importância de "ajustes de rota" durante sua gestão. Ele refletiu sobre a necessidade de dialogar com a CBF a respeito de maior transparência nas ações do clube. "Acredito que na vida temos que fazer alguns ajustes de rota. Questionei e trabalhei junto ao diretor da CBF sobre transparência e tive que me olhar também. Discutimos sobre abrir a imprensa e aumentar a presença no CT. Isso foi um ajuste de rota e é essencial para a reflexão", afirmou ele.
O presidente comentou ainda sobre os protestos que têm ocorrido, afirmando que tais manifestações são normais e que todos os dirigentes estão sujeitos a esse tipo de situação. "Creio que todos os dirigentes passaram por isso e acho normal, os torcedores têm esse direito. Vejo isso com tranquilidade", disse Casares.
Sobre as divisões políticas no clube, que começaram a vir à tona recentemente, o presidente afirmou que seu mandato se estende até 2026. Ele explicou que um acordo foi feito para discutir os possíveis sucessores apenas a partir de março e divulgá-los em junho de 2026. Casares reconheceu que as divergências são comuns em qualquer organização e ressaltou a importância de manter o foco nas classificações e nos objetivos do clube. "Essas divergências ajudam a ter uma opinião mais apurada", enfatizou.
Casares também abordou especulações sobre uma possível demissão de Carlos Belmonte, diretor de futebol, e reiterou que sabe lidar com divergências. "Eu sei trabalhar com divergência. Nasci no São Paulo com divergência. Sou um presidente que veio da zona leste, que não é parente de ninguém. O que prevalece é a conversa, o bom diálogo", destacou, lembrando que Belmonte está com ele desde o início de sua gestão.
Ele finalizou afirmando a importância da comunicação aberta com seus executivos e enfatizou a continuidade do trabalho, apontando que não pode garantir o futuro, mas sim a vontade de manter um diálogo direto e construtivo dentro da equipe. "Se Belmonte está aí há quase cinco anos, significa que o trabalho continua", concluiu.
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Se o Cagares e Belomonte pedirem transparência saem algemados do Morumbi.