Após as polêmicas recentes que cercaram o clássico contra o Palmeiras, o São Paulo direciona suas atenções para o Campeonato Brasileiro, que continua a ser seu principal foco. Atualmente, a equipe ocupa a oitava posição na tabela com 38 pontos, ficando aquém do tão almejado G6. A meta do tricolor para 2026 é clara: assegurar uma vaga na Copa Libertadores. Contudo, o caminho está repleto de obstáculos táticos.
Em meio a uma eliminação recente da Libertadores, o time enfrenta dificuldades no ataque, acumulando quatro jogos consecutivos sem marcar um gol. Desfalques importantes como Calleri, André Silva e Ryan Francisco agravam a situação. Entre os jogadores disponíveis, Ferreirinha, Rigoni e Dinenno também enfrentam um jejum de gols. No clássico Choque-Rei, a equipe conseguiu encontrar o caminho das redes com Luciano, que quebrou um jejum de 13 partidas, e com Gonzalo Tapia. No entanto, o time perdeu o controle emocional diante das decisões de arbitragem, o que resultou na virada do adversário alviverde.
Mesmo diante desse cenário desafiador, indicadores recentes mostram sinais de evolução no ataque. O analista de desempenho e colunista do Lance!, Gustavo Fogaça, traz à luz algumas métricas que se destacam. A análise separa o desempenho do São Paulo em clusters de cinco rodadas, permitindo observar a evolução (ou a falta dela) em índices ofensivos, incluindo médias de gols marcados (GM), chances criadas (CC), gols esperados (xG), finalizações (FIN) e finalizações certas (F/C).
O período de melhor desempenho do time foi entre 24 de julho e 16 de agosto, quando conquistou quatro vitórias e um empate, marcando uma média de 2 gols com 6 chances criadas e 5 finalizações certas, e uma expectativa de 1,8 gol (xG). Este desempenho sugere que a equipe estava criando boas oportunidades e superando as expectativas de gols.
O último cluster de análise, que compreende os jogos contra Fortaleza e Palmeiras, mostra que a equipe está se aproximando desse desempenho anterior. Nesse intervalo de 2 a 5 de outubro, o time marcou uma média de 2 gols, criou 5 chances e teve 3 finalizações certas, apresentando uma média de 1,9 gol esperado (xG). A continuidade dessa média positiva nos próximos jogos, contra Grêmio, Mirassol e Bahia, poderá impulsionar o São Paulo na tabela de classificação.
Por outro lado, o pior desempenho da equipe ocorreu entre 26 de abril e 24 de maio, onde registrou apenas uma vitória, dois empates e duas derrotas. Nesse período, a média de gols marcados foi de apenas 0,6, com 1,5 gol esperado (xG), criando apenas 5 chances por jogo e tendo 4 finalizações certas. Este desempenho, evidentemente, estava diretamente relacionado à pontuação conquistada, levando à demissão de Zubeldía quinze dias após esse complicado período.
É piada? k deixaram escapar tudo e agora querem o Brasileiro k mano