Na tarde desta segunda-feira, a diretoria do São Paulo decidiu não se deixar levar pelas provocações e pela nota oficial publicada pelo Palmeiras. Em vez disso, concentrou-se em uma reunião com representantes da CBF, abordando os erros de arbitragem ocorridos durante o recente Choque-Rei, a partida entre os dois rivais do futebol paulista.
Segundo apurações, o clube não está considerando um pedido de anulação da partida, mas expressa insatisfação com a arbitragem brasileira e clama por mudanças estruturais no sistema. Fontes próximas à cúpula do São Paulo revelaram uma tentativa de articular a divulgação dos áudios do VAR referente à partida, a qual gerou muitos debates e críticas.
O presidente do clube, Julio Casares, enfatizou a necessidade de transparência em seu pronunciamento, declarado em vídeo enviado à imprensa, onde pediu a divulgação dos áudios do VAR e a introdução do sistema de desafios. "Chegamos no limite", asserted Casares, ressaltando a urgência de promover mudanças na arbitragem.
O diretor executivo do São Paulo, Rui Costa, participou de uma reunião online com a CBF, onde ouviu os áudios do VAR. Durante a partida, que terminou com uma vitória do Palmeiras por 3 a 2, a arbitragem, sob a supervisão de Ramon Abatti Abel e da equipe do VAR, decidiu que o jogador Allan, do Palmeiras, escorregou antes de derrubar o jogador são-paulino Tapia dentro da área – um dos lances mais controversos do jogo.
Por sua vez, o Palmeiras respondeu às reclamações e provocou o rival em suas redes sociais com uma publicação insinuando 'nuvens de choro'. A equipe também emitiu uma nota oficial onde criticou as tentativas do São Paulo de atribuir a derrota a decisões de arbitragem. “É demasiado cômodo creditar a uma decisão do árbitro - e somente a ela - uma virada épica, conquistada com o gosto do suor e três gols anotados em um intervalo de 19 minutos”, declarou o Alviverde na nota.
No mesmo comunicado, o Palmeiras lembrou que também sofreu com erros de arbitragem, como as não expulsões do meio-campista Bobadilla e do zagueiro Alan Franco. Após a partida, Casares teve uma conversa com Samir Xaud, presidente da CBF, e com Rodrigo Cintra, coordenador-geral da Comissão de Arbitragem, onde os erros de arbitragem foram admitidos, intensificando o tom crítico do discurso são-paulino.
A nota oficial do Palmeiras não apenas abordou as pressões externas sobre a arbitragem, mas também afirmou que "a diretoria do Palmeiras raramente se manifesta em público sobre o tema arbitragem", enfatizando a necessidade de respeito aos fóruns de discussão adequados e um trabalho focado em suas próprias ações.
O Palmeiras se posicionou como a favor da profissionalização da arbitragem e pediu mais investimentos em tecnologia e formação. A diretoria se comprometeu com a evolução do futebol brasileiro, mesmo enfrentando desafios como desfalques em sua equipe devido a convocação de jogadores para seleções. O compromisso coletivo deverá prevalecer sobre quaisquer interesses individuais.
Presidente pífio, da azia até em caixa de bicarbonato, tem uma diretoria que é uma congestão. Não sabe Planejar, Administrar, Organizar o SPFC, exemplos, contratações erradas e caras, departamento médico diagnosticando errado e pior liberando jogador para atividades antes do tempo necessário total para se recuperar, aumento astronômico das dívidas no período em que é presidente. auditoria independente já.
presidente de *****
Você tinha que ter priorizado o futebol, por isso que hoje estamos essa ***** voce e sua cúpula de canalhas estão destruindo o São Paulo, bando de sem vergonhas