Nos bastidores do São Paulo Futebol Clube, a política interna ganha contornos tensos à medida que a disputa pela presidência se aproxima. Com a equipe avançando na Conmebol Libertadores e fazendo uma campanha sólida no Campeonato Brasileiro, a relação entre o presidente Julio Casares e o diretor de futebol Carlos Belmonte começa a se deteriorar, criando uma distância ideológica que não se refletia antes. A harmonia aparente no dia a dia oculta um clima de conflito crescente, especialmente com a eleição presidencial se aproximando em 2026.
Historicamente, Casares e Belmonte faziam parte de uma coalizão que unia sete diferentes grupos políticos dentro do clube. No entanto, atualmente, surgem divergências significativas sobre a direção a seguir na corrida presidencial. Casares, que não pode mais se candidatar devido à reeleição anterior, precisa indicar seu sucessor, mas ainda se resguarda de um posicionamento claro, preferindo manter o foco em sua gestão atual, apesar do crescente calor político.
Nos corredores do Morumbi, um dos nomes que ganha força para substituir Casares em 2026 é o do CEO do clube, Márcio Carlomagno. Porém, sua falta de experiência política é uma preocupação para alguns grupos da coalizão, que buscam alternativas com maior respaldo político. A tensão entre os grupos se intensifica, e a possibilidade de Belmonte ser o candidato indicado por Casares parece cada vez mais remota.
Recentemente, um incidente curioso evidenciou ainda mais a fragilidade das relações internas. Após um jogo, um membro da equipe de comunicação cometeu um engano e enviou uma mensagem em um grupo de WhatsApp que indicava que Casares havia bloqueado um empréstimo de um jogador ao Boca Juniors. Embora tenha apagado rapidamente a mensagem, a repercussão já havia ocorrido, sublinhando a instabilidade nas relações entre o departamento de futebol e a presidência.
O episódio da mensagem não apenas prejudicou o diretor de comunicação, mas também serviu como mais um elemento de tensão entre Casares e Belmonte, afetando a dinâmica de trabalho no clube. Enquanto os preparativos para a eleição de 2026 avançam, o futuro do São Paulo está longe de ser definido, com os bastidores fervilhando à espera dos próximos movimentos dos principais protagonistas.
fazem de tudo pra estragar o clima do SP....são dois ***** s isso sim
Dois lixos, do mesmo escalão e do mesmo grupo político.
Cagares e Belomonte dois vampiros loucos para continuarem sugando a entidade. Dois arcaicos que só atrapalharam...
Esse modelo político do São Paulo nunca funcionou desde que implementado pelo Juvenal. De lá para cá só acumulamos dividas gigantes e deixamos de ganhar títulos. Está mais do que na hora de mudar o modelo de gestão.