O confronto entre São Paulo e Palmeiras apresenta um desafio que ultrapassa a simples necessidade de vitória. O Tricolor, que enfrenta críticas e pressão da torcida após uma sequência sem triunfos no Campeonato Paulista, também precisa lidar com o histórico de lesões no Allianz Parque, um adversário adicional neste duelo. Desde 2022, o gramado sintético do estádio se tornou um local perigoso para os jogadores do São Paulo, resultando em sete casos de lesões significativas, algumas delas exigindo cirurgias e culminando na perda total de temporadas para os atletas afetados.
O primeiro caso, em outubro de 2022, foi o do zagueiro Miranda, que sofreu uma grave lesão no ligamento colateral medial do joelho esquerdo, encerrando prematuramente sua carreira. Outros jogadores, como Ferraresi e Galoppo, também enfrentaram rompimentos de ligamentos. Embora existam casos de lesões menos sérias, como no caso de Ferreira e Lucas Moura, a preocupação com as condições do gramado é constante.
Após o empate contra o Velo Clube, o técnico Zubeldía expressou sua inquietação em relação ao gramado, ressaltando a necessidade de avaliar o estado físico dos jogadores antes da partida. “Verei bem como estão todos. O tema do gramado é sempre um fator, especialmente no período de preparação, com jogadores que já tiveram problemas lá. Temos que avaliar bem o tema do gramado”, afirmou o treinador, que deve escalar o que tem de melhor para buscar os três pontos em jogo.
Uma das preocupações mais recentes é Ferreirinha, que se queixou de dores na coxa esquerda e é dúvida para o próximo confronto no Allianz. A lista de lesões do Tricolor é preocupante: Miranda, Ferraresi, Rafinha, Galoppo, Welington, Lucas Moura e Ferreira são apenas alguns dos nomes que já sofreram com problemas físicos em campo. A expectativa é de que a equipe faça uma avaliação detalhada antes da partida marcada para o dia 15 de fevereiro de 2024.
Todos os outros times vão jogar no gramado de merd@ e não fazem o alarde que os jogadores pé de vidro do São Paulo fazem. Mas os clubes brasileiros têm de lutar pra proibir grama sintética.
tem que esquecer essa questão de lesão e se preocuparem em jogar bola...honrar a camisa que vestem, por mais que as vezes a diretoria atrasa parte do pagamento desses caras, eles ganham muito bem para fazerem o que gostam que é jogar bola, então podem parar com essa bobeira de lesão em gramado sintético, senão correria no campo do Atlético Paranaense, no estádio do Botafogo e por aí vai