No último domingo, o América do México garantiu seu terceiro título consecutivo ao empatar em 1 a 1 com o Monterrey, conquistando assim o Torneio Apertura 2024. O time, sob a liderança do técnico brasileiro André Jardine, também venceu o duelo de ida por 2 a 1, o que resultou em um agregado de 3 a 2 a favor do América. Este é um marco significativo na carreira de Jardine, que já havia cruzado fronteiras ao levar sua equipe a três conquistas em pouco mais de dezoito meses.
André Jardine, conhecido por sua trajetória no São Paulo e por ter comandado a Seleção Brasileira campeã olímpica em Tóquio-2020, expressou sua satisfação após o jogo. “Tenho mais dois anos e meio de contrato e sigo neste sonho de estar no América e poder continuar a escrever minha história aqui”, afirmou o técnico. O sucesso de Jardine tem sido notável desde sua chegada ao clube, refletindo uma fase vitoriosa e consistente.
Jardine começou sua trajetória como treinador em 2018, quando assumiu o comando do São Paulo. Apesar de um breve afastamento, quando foi dispensado um ano depois, ele voltou a brilhar ao ser convidado pela CBF para liderar as seleções sub-20 e sub-23. Sua transferência para o México ocorreu em 2022, quando foi contratado pelo San Luís. No ano seguinte, ele chegou ao América, um dos clubes mais tradicionais do país, onde continua a deixar sua marca na história do futebol mexicano.
K ESSE FOI UM DOS PIORES TRAINDORES DA HISTÓRIA DO SÃO PAULO QUE EU VI PASSAR
Os paneleiros do São Paulo fizeram o que parecia impossível: derrubaram ele. Não é surpresa; um time sem diretoria competente, sem comando sólido, inevitavelmente colhe fracassos.
Enquanto isso, os ex-jogadores e treinadores, ignorados e descartados pelo clube, brilham longe do Morumbi, provando que o problema nunca esteve neles, mas sim na gestão amadora e ultrapassada que assola o São Paulo Futebol Clube.
E o pior? A história se repete, porque aqueles que deveriam liderar o clube continuam presos em um ciclo de decisões equivocadas, priorizando interesses pessoais em vez do bem maior. O futuro já se desenha sombrio: 2025 promete ser o pior ano da história do SPFC — um elenco enfraquecido, sem recursos para reforços, jogadores conformados, e uma torcida que, mesmo apaixonada, já não sabe onde buscar esperança.
Chegamos ao fundo do poço? Talvez não. Enquanto essa "turminha" permanecer no poder, o buraco continuará sendo cavado. Um gigante como o São Paulo merece mais. Muito mais.