Mudar de time é começar do zero

Jogadores afirmam que trocar de equipe é como reiniciar a carreira e iniciar uma nova história

Fonte Justiça Desportiva
A decisão de mudar de equipe muitas vezes não é fácil. Mesmo com uma proposta melhor financeiramente tem que ser levado em consideração a troca de cidade, às vezes, estado e até país. Junto a isto, tem também a adaptação aos novos costumes e a um novo ambiente de trabalho. Mesmo com as mudanças ficando mais frequentes, se tornando quase um hábito entre os jogadores, eles admitem que é como começar do zero, mudar de lar.
O meia Cleiton Xavier chegou ao Palmeiras no início de 2009 após se destacar no Figueirense. Artilheiro da equipe catarinense com oito gols no Brasileirão e uma atuação acima da média no confronto com o Verdão, ele foi contratado junto à Traffic. Para o camisa 10 alviverde, o que não pode existir é acomodação e que todo dia é preciso provar o próprio valor.
“Eu acho que esse é o grande segredo, ainda mais no Brasil. Pelo que já fez, todos acham que pode continuar. A cada clube, cada momento, você tem que mostrar algo mais”, afirmou o jogador.
Há quase três anos no Palmeiras, Pierre despontou pelas passagens por Paraná e Ituano. Hoje, peça chave no Verdão, o volante diz que todos os dias é uma nova batalha. “No Paraná foi uma história, no Palmeiras é outra. Vida de jogador tem que mostrar potencial todo dia. Se você faz 50 jogos bons e dois abaixo do nível, todo mundo já comenta”, disse.
Mesmo com passagens marcantes por clubes do Brasil e do exterior, e sendo artilheiro do Campeonato Brasileiro do ano passado, o atacante Washington acredita que cada clube é um novo capítulo na história dos jogadores
“Sempre que você muda de time é um começar do zero, mesmo que você tenha feito uma boa campanha na antiga equipe, os torcedores querem que você corresponda agora, fazendo gols e grandes jogos pelo novo clube. Começamos do zero para o clube, mas não para a história do futebol”, comentou são-paulino.
Recém chegado ao Morumbi, o zagueiro Jean Rolt afirma que o desempenho na Ponte Preta foi reconhecido pela diretoria são-paulina para contratá-lo, porém, ele acredita que não será lembrado pelas partidas do passado e, sim, pelas atuações com a camisa do novo clube.
“Você tem que estar sempre provando o seu potencial. Se você está a certo tempo em um time, já sabem do seu potencial, mas quando muda de casa, tem que provar novamente tudo o que já fez em outro lugar”, disse o zagueiro.
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