Sob o comando de Muricy Ramalho, o São Paulo costuma dar trabalho no Palestra Itália. Talvez por isso Vanderlei Luxemburgo tenha montado o Palmeiras de forma cautelosa, e se corrigido depois.
A proposta de Muricy Ramalho surtiu efeito logo no início. Com cinco e, às vezes, até seis jogadores povoando o meio-de-campo, entre eles Dagoberto, o Sampa dominou o rival nos 30 primeiros minutos.
O problema é que boa estratégia nem sempre basta quando a qualidade técnica praticamente desaparece. Hernanes, o camisa 10 na temporada, apanhou da bola. E o ataque, nas chances que teve, esbarrou num inspiradíssimo Marcos.
A situação se inverteu quando Vanderlei Luxemburgo colocou Souza e abriu mão de um zagueiro após o intervalo. O Palmeiras desarmou mais e Cleiton Xavier foi ajudado por Diego Souza na armação.
O adversário foi encurralado por 15 minutos. Mas tal como do outro lado, as falhas nas finalizações ocorreram. Os homens de frente ora foram travados ora pararam em Denis.
Quando Maurício Ramos e Richarlyson foram expulsos, tanto o Tricolor como o Verdão já não tinham forças para ameaçar.
Washington precisou de dois dribles, no mesmo lugar, para chutar no meio do gol, onde estava Marcos. E Diego Souza cabeceou fraco, permitindo uma ponte de Denis.
Dois tempos distintos, mas com desempenhos iguais. Apesar do pênalti não marcado, empate justo.
Muricy escala melhor, mas Luxa se corrige e dá o troco
Times bem escalados promovem um bom tempo para cada lado
Fonte Lance!
25 de Maio de 2009
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