Kaká com o filho Luca no vestiário do Morumbi, ao lado de Milton Cruz
O São Paulo pode ganhar um novo craque da família Izecson dos Santos Leite. Não ligou o nome à pessoa? Pois estamos falando de Kaká. O filho do meia, que se chama Luca, tem sete anos e já tem feito sucesso com a bola nos pés.
“Ele gosta muito de futebol e também curte. Se decidir por essa carreira, terá todo o meu apoio”, explica Kaká, que não pôde estar na festa de aniversário do garoto, em junho, exatamente por causa de seu contrato com o Orlando City, dos Estados Unidos.
“A única coisa que posso garantir é que não serei aquele pai chato, que fica colocando pressão. Deixarei o Luca bem à vontade para escolher se quer ser jogador ou se vai preferir outra profissão”, acrescenta.
O lado esportista é estimulado por Kaká e sua ex-mulher, Caroline Celico. “Eu gosto muito que eles pratiquem esporte. O Luca, por exemplo, faz futebol, tênis, natação... ele também se diverte muito no basquete.” O mesmo vale para a filha caçula, Isabela.
É de se imaginar que Luca queira jogar no Tricolor no futuro. A ida do pai ao Orlando City não o afastou de vez do São Paulo. O craque, que defendeu o Tricolor na temporada passada, tem visto todas as partidas do time de Juan Carlos Osorio pela televisão ou com a ajuda da internet.
O carinho é tanto que ele costuma se referir, nas entrevistas que dá, ao pelo clube que o revelou como o “meu São Paulo”. “Tento acompanhar tudo. Gosto do Campeonato Brasileiro e fico na torcida”, explica.
Só não peça para Kaká falar sobre política. Alheio à briga entre Juvenal Juvêncio e Carlos Miguel Aidar. “Não me sinto confortável para avaliar, porque estou vendo tudo à distância. Então não seria justo.”
Aos 33 anos, Kaká vai ter de jogar por mais duas temporadas no Orlando City, por causa de seu contrato. Mas o fim de carreira dos sonhos, ao que tudo indica, terá o São Paulo. Ele tem afirmado que dará prioridade ao Tricolor assim que deixar a aventura em solo americano.