No final da partida, cenas surreais.
Marco Aurélio Cunha todo feliz com a camisa de Deco.
A torcida do Fluminense gritando "São Paulo, São Paulo, São Paulo".
A do São Paulo vibrando: "É campeão: Muricy. É campeão: Muricy".
Dentro do gramado uma partida muito estranha.
O São Paulo foi facilmente envolvido pelo Fluminense.
Fácil demais.
A marcação dava espaço para o Deco, Fred, Washignton e, principalmente, Conca.
O argentino fez o que quis e o que não quis.
Com toda a liberdade.
Se ele quisesse dar um autógrafo antes de dar um passe ou um chute, daria tempo.
Quem tentava compesar a maneira estranha com que seus companheiros atuavam foi Rogério Ceni.
Ele fez grandes defesas no primeiro tempo e no começo do segundo.
O engraçado foi quando Washington desperdiçou pelo menos quatro chances e as duas torcidas pediram a sua saída.
Estava claro que a do São Paulo queria deseperadamente perder o jogo.
Mas tudo despencou com a saída de Miranda.
E as expulsões de Xandão e Richarlyson tornaram o jogo impossível.
O Fluminense conseguiu uma goleada impiedosa.
4 a 1 foi até pouco demais.
Nessa altura, todos sabiam do empate do Corinthians com o Vitória.
Foi uma estranha festa das duas torcidas.
Quase dos dois times.
Foi triste o que aconteceu.
O São Paulo não justificou sua história, sua tradição.
Agiu como se o mais importante fosse prejudicar o rival que lhe tomou a abertura da Copa de 2014.
Estava nítido demais que o time não se importou em perder o jogo.
Pelo contrário, até.
Só Rogério Ceni estava revoltado.
Tudo muito triste.
O Fluminense que não tinha nada a ver com isso, aproveitou a oportunidade.
Ter o São Paulo com uma marcação mais frouxa do que de irmão mais velho em caçula.
Quase pedindo para tomar os gols.
E as duas torcidas unidas comemorando.
Tudo muito triste...
Semana que vem será a vez do Palmeiras e seus reservas?
Hoje eles facilitaram a vida do Atlético Mineiro...
Pobre Campeonato Brasileiro...
Sorte do Fluminense de Muricy, que está com as mãos na taça.
Ah se o Chicão ainda estivesse vivo e fosse volante do São Paulo hoje...
Marco Aurélio Cunha todo feliz com a camisa de Deco.
A torcida do Fluminense gritando "São Paulo, São Paulo, São Paulo".
A do São Paulo vibrando: "É campeão: Muricy. É campeão: Muricy".
Dentro do gramado uma partida muito estranha.
O São Paulo foi facilmente envolvido pelo Fluminense.
Fácil demais.
A marcação dava espaço para o Deco, Fred, Washignton e, principalmente, Conca.
O argentino fez o que quis e o que não quis.
Com toda a liberdade.
Se ele quisesse dar um autógrafo antes de dar um passe ou um chute, daria tempo.
Quem tentava compesar a maneira estranha com que seus companheiros atuavam foi Rogério Ceni.
Ele fez grandes defesas no primeiro tempo e no começo do segundo.
O engraçado foi quando Washington desperdiçou pelo menos quatro chances e as duas torcidas pediram a sua saída.
Estava claro que a do São Paulo queria deseperadamente perder o jogo.
Mas tudo despencou com a saída de Miranda.
E as expulsões de Xandão e Richarlyson tornaram o jogo impossível.
O Fluminense conseguiu uma goleada impiedosa.
4 a 1 foi até pouco demais.
Nessa altura, todos sabiam do empate do Corinthians com o Vitória.
Foi uma estranha festa das duas torcidas.
Quase dos dois times.
Foi triste o que aconteceu.
O São Paulo não justificou sua história, sua tradição.
Agiu como se o mais importante fosse prejudicar o rival que lhe tomou a abertura da Copa de 2014.
Estava nítido demais que o time não se importou em perder o jogo.
Pelo contrário, até.
Só Rogério Ceni estava revoltado.
Tudo muito triste.
O Fluminense que não tinha nada a ver com isso, aproveitou a oportunidade.
Ter o São Paulo com uma marcação mais frouxa do que de irmão mais velho em caçula.
Quase pedindo para tomar os gols.
E as duas torcidas unidas comemorando.
Tudo muito triste...
Semana que vem será a vez do Palmeiras e seus reservas?
Hoje eles facilitaram a vida do Atlético Mineiro...
Pobre Campeonato Brasileiro...
Sorte do Fluminense de Muricy, que está com as mãos na taça.
Ah se o Chicão ainda estivesse vivo e fosse volante do São Paulo hoje...
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