É difícil admitir que a fonte secou. Pelo segundo ano consecutivo, o São Paulo não conquista nenhuma taça, algo que não acontecia desde o biênio 2003-2004. Para piorar, o tricolor viu o Santos ganhar a Copa do Brasil e acompanha os rivais Corinthians e Palmeiras favoritos no Brasileirão e na Sul-Americana, respectivamente. Em um ano em que tudo deu errado, o São Paulo praticamente deu adeus à classificação para a oitava Libertadores da América consecutiva. Mas, mesmo dependendo de um milagre para disputar a competição internacional, os são-paulinos insistem em driblar a realidade.
“A gente é acostumado a brigar por títulos todos os anos, então esta situação é um pouco complicada. Ainda existem chances de ir à Libertadores, mesmo que sejam pequenas”, comenta o lateral-direito Jean. O novato Lucas Gaúcho é outro que faz questão de não jogar a toalha, mas já fala em Copa do Brasil, competição que o São Paulo costumar esnobar e jamais venceu. “A gente vai lutar para chegar à Libertadores, mas se não conseguirmos, vamos entrar em 2011 com o pensamento de vencer a Copa do Brasil”, avisa o atacante de 19 anos.
De olho na próxima temporada, o técnico Paulo César Carpegiani já começou a garimpar no milionário CT de Cotia alguns jovens que poderão fazer parte do elenco profissional tricolor. Para 2011, as ordens da diretoria são de apostar nas pratas da casa em vez de depositar a esperança de títulos nos medalhões — como o clube fez este ano ao trazer Marcelinho Paraíba, André Luis, Cicinho e Fernandão, sem sucesso. Presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio já anunciou que quer uma equipe titular “maioritariamente de Cotia”. A ideia é repetir a receita do Santos para voltar ao posto de protagonista.
Saiba mais
Copa do Brasil
Com cadeira cativa na Libertadores da América nos últimos sete anos, caberá ao São Paulo disputar a Copa do Brasil no ano que vem. Mas o “caminho mais curto para a Libertadores” não costuma ser fácil para o tricolor. O melhor resultado do clube foi um vice-campeonato, em 2000, quando perdeu para o Cruzeiro na final. É um dos poucos torneios que o São Paulo não tem, ao contrário dos rivais paulistas Corinthians (2009, 2002 e 1995), Palmeiras (1998) e Santos (2010). Ainda no estado de São Paulo, o Santo André, em 2004, e o Paulista de Jundiaí, em 2005, já ficaram com a taça.
“A gente é acostumado a brigar por títulos todos os anos, então esta situação é um pouco complicada. Ainda existem chances de ir à Libertadores, mesmo que sejam pequenas”, comenta o lateral-direito Jean. O novato Lucas Gaúcho é outro que faz questão de não jogar a toalha, mas já fala em Copa do Brasil, competição que o São Paulo costumar esnobar e jamais venceu. “A gente vai lutar para chegar à Libertadores, mas se não conseguirmos, vamos entrar em 2011 com o pensamento de vencer a Copa do Brasil”, avisa o atacante de 19 anos.
De olho na próxima temporada, o técnico Paulo César Carpegiani já começou a garimpar no milionário CT de Cotia alguns jovens que poderão fazer parte do elenco profissional tricolor. Para 2011, as ordens da diretoria são de apostar nas pratas da casa em vez de depositar a esperança de títulos nos medalhões — como o clube fez este ano ao trazer Marcelinho Paraíba, André Luis, Cicinho e Fernandão, sem sucesso. Presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio já anunciou que quer uma equipe titular “maioritariamente de Cotia”. A ideia é repetir a receita do Santos para voltar ao posto de protagonista.
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Copa do Brasil
Com cadeira cativa na Libertadores da América nos últimos sete anos, caberá ao São Paulo disputar a Copa do Brasil no ano que vem. Mas o “caminho mais curto para a Libertadores” não costuma ser fácil para o tricolor. O melhor resultado do clube foi um vice-campeonato, em 2000, quando perdeu para o Cruzeiro na final. É um dos poucos torneios que o São Paulo não tem, ao contrário dos rivais paulistas Corinthians (2009, 2002 e 1995), Palmeiras (1998) e Santos (2010). Ainda no estado de São Paulo, o Santo André, em 2004, e o Paulista de Jundiaí, em 2005, já ficaram com a taça.
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