Fernando Prass e Rogerio Ceni trocam de camisas após confronto (Crédito: Wagner Meier)
O trabalho do primeiro tempo já era um prenúncio do que seria o desempenho de Fernando Prass e Rogério Ceni no jogo entre Vasco e São Paulo, em São Januário.
Os dois goleiros figuram na lista dos mais respeitados da posição no país, atualmente. Enquanto Prass ainda não é uma unanimidade, Ceni já conquistou seu espaço no mundo do futebol. Porém, nem sempre a experiência garante uma excelente atuação, como foi o caso deste domingo.
Dos dois, foi Rogério Ceni quem mais trabalhou. Na primeira etapa do duelo, fez seis defesas, sendo uma de um chute à queima roupa de Zé Roberto, aos 38 minutos. Eder Luis, que aprontou para o lado do goleirão no segundo tempo, também teve uma bola defendida por ele. Não que Prass tenha ficado assistindo: fez três defesas nos 45 minutos iniciais, uma logo aos 12 minutos em bom chute de Dagoberto.
FINAL MOVIMENTADO
No segundo tempo, Rogério Ceni só pôde assistir ao potente chute de direita do ex-companheiro Eder Luis. E não teve na hora a percepção real da trajetória que a bola tomaria, tanto que a observou de joelhos o lance. Depois, fez uma defesa nem tão difícil, numa cabeçada do mesmo Eder Luis.
No gol de Lucas Gaúcho, o de empate do São Paulo, que também foi dos mais bonitos da rodada, Fernando Prass estava atento ao lance, mas não teve muito o que fazer, uma vez que a jogada foi concluída muito perto do seu posicionamento.
PAREDÃO Muralhas em ação
Os goleiros de Vasco e São Paulo desempenharam papeis fundamentais no clássico
O trabalho do primeiro tempo já era um prenúncio do que seria o desempenho de Fernando Prass e Rogério Ceni no jogo entre Vasco e São Paulo, em São Januário.
Os dois goleiros figuram na lista dos mais respeitados da posição no país, atualmente. Enquanto Prass ainda não é uma unanimidade, Ceni já conquistou seu espaço no mundo do futebol. Porém, nem sempre a experiência garante uma excelente atuação, como foi o caso deste domingo.
Dos dois, foi Rogério Ceni quem mais trabalhou. Na primeira etapa do duelo, fez seis defesas, sendo uma de um chute à queima roupa de Zé Roberto, aos 38 minutos. Eder Luis, que aprontou para o lado do goleirão no segundo tempo, também teve uma bola defendida por ele. Não que Prass tenha ficado assistindo: fez três defesas nos 45 minutos iniciais, uma logo aos 12 minutos em bom chute de Dagoberto.
FINAL MOVIMENTADO
No segundo tempo, Rogério Ceni só pôde assistir ao potente chute de direita do ex-companheiro Eder Luis. E não teve na hora a percepção real da trajetória que a bola tomaria, tanto que a observou de joelhos o lance. Depois, fez uma defesa nem tão difícil, numa cabeçada do mesmo Eder Luis.
No gol de Lucas Gaúcho, o de empate do São Paulo, que também foi dos mais bonitos da rodada, Fernando Prass estava atento ao lance, mas não teve muito o que fazer, uma vez que a jogada foi concluída muito perto do seu posicionamento.
PAREDÃO Muralhas em ação
Os goleiros de Vasco e São Paulo desempenharam papeis fundamentais no clássico
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