Com oito gols, Fernandão é o artilheiro do São Paulo no Campeonato Brasileiro. No entanto, ele vive um jejum de 11 partidas sem estufar as redes. Escalado no meio-campo pelo técnico Paulo César Carpegiani, o experiente atacante garante que não está incomodado com a situação.
"Com o Carpegiani, estou jogando mais de meia e tinha consciência de que as chances de gol diminuiriam. Tenho funções de marcação e preciso fechar como terceiro homem de meio-campo para dar mais liberdade à velocidade do Lucas. Mas isso não me incomoda", declarou.
Contratado para substituir o interino Sérgio Baresi, Carpegiani implantou uma armação ofensiva no São Paulo. No confronto com o Vasco, marcado para as 19h30 do próximo domingo, ele deve escalar Fernandão, Lucas, Dagoberto e Ricardo Oliveira entre os titulares.
"As pessoas estão acostumadas a me ver dentro da área e fazendo gols. Se eu fico um pouco mais distante da área e sem marcar, acham que está faltando alguma coisa. Mas estou dentro da minha função tática. Ainda tenho que melhorar, mas acredito que estou bem adaptado nessa nova função", comentou.
O risco de perder destaque com a formação elaborada por Carpegiani também não preocupa Fernandão. "O grande protagonista é o São Paulo. O mais importante, independente de quem faça os gols, é procurar fazer com que o São Paulo seja protagonista", declarou.
Fernandão balançou as redes pela última vez no clássico contra o Palmeiras, disputado no Estádio do Pacaembu no dia 19 de setembro, pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro. Diante do arquirrival, o experiente atacante marcou o segundo gol da vitória por 2 a 0.
O jogador ainda acredita na possibilidade de garantir um lugar na Copa Libertadores, porém lamenta os vacilos do São Paulo em uma parte importante do Brasileiro. "Entre a 15ª e a 30ª rodada, muita gente deixa de somar pontos que fazem falta no final. Não conseguimos manter o padrão nesta etapa crucial", admitiu.
No próximo domingo, o atacante terá uma nova chance para acabar com o jejum de gols, em São Januário. "Temos que respeitar o Vasco pelos jogadores que tem, mas ao mesmo tempo precisamos ser agressivos, mesmo fora de casa. É um time que vai jogar mais solto e com menos responsabilidade, não tem nada a perder", encerrou.
"Com o Carpegiani, estou jogando mais de meia e tinha consciência de que as chances de gol diminuiriam. Tenho funções de marcação e preciso fechar como terceiro homem de meio-campo para dar mais liberdade à velocidade do Lucas. Mas isso não me incomoda", declarou.
Contratado para substituir o interino Sérgio Baresi, Carpegiani implantou uma armação ofensiva no São Paulo. No confronto com o Vasco, marcado para as 19h30 do próximo domingo, ele deve escalar Fernandão, Lucas, Dagoberto e Ricardo Oliveira entre os titulares.
"As pessoas estão acostumadas a me ver dentro da área e fazendo gols. Se eu fico um pouco mais distante da área e sem marcar, acham que está faltando alguma coisa. Mas estou dentro da minha função tática. Ainda tenho que melhorar, mas acredito que estou bem adaptado nessa nova função", comentou.
O risco de perder destaque com a formação elaborada por Carpegiani também não preocupa Fernandão. "O grande protagonista é o São Paulo. O mais importante, independente de quem faça os gols, é procurar fazer com que o São Paulo seja protagonista", declarou.
Fernandão balançou as redes pela última vez no clássico contra o Palmeiras, disputado no Estádio do Pacaembu no dia 19 de setembro, pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro. Diante do arquirrival, o experiente atacante marcou o segundo gol da vitória por 2 a 0.
O jogador ainda acredita na possibilidade de garantir um lugar na Copa Libertadores, porém lamenta os vacilos do São Paulo em uma parte importante do Brasileiro. "Entre a 15ª e a 30ª rodada, muita gente deixa de somar pontos que fazem falta no final. Não conseguimos manter o padrão nesta etapa crucial", admitiu.
No próximo domingo, o atacante terá uma nova chance para acabar com o jejum de gols, em São Januário. "Temos que respeitar o Vasco pelos jogadores que tem, mas ao mesmo tempo precisamos ser agressivos, mesmo fora de casa. É um time que vai jogar mais solto e com menos responsabilidade, não tem nada a perder", encerrou.
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