As perguntas sobre uma possível derrota do São Paulo diante do Fluminense para prejudicar o Corinthians no Campeonato Brasileiro irritaram o atacante Fernandão na tarde desta quarta-feira. Em tom de desabafo, ele descartou categoricamente a possibilidade de um determinado time entregar o jogo para outro.
"Chega a incomodar essa história. No Brasil, o jogador de futebol é tratado como bandido, como uma pessoa que só está interessada em ganhar dinheiro, voltar para a casa e que se dane o resto. Somos pais de família. Eu tenho filhos e tenho que dar exemplo para eles e para os meus fãs", declarou o atacante.
Com 61 pontos ganhos, o Fluminense lidera o Campeonato Brasileiro. Ao lado do Cruzeiro, o Corinthians tem 60 pontos e também briga pelo título nacional. Já o São Paulo tem 50 pontos ganhos, aparece na nona colocação da tabela e tem chances remotas de garantir uma vaga na Libertadores.
"Sempre tem essa história de quererem tirar a responsabilidade de uns para colocar em outros. Cada time tem 38 jogos no Campeonato Brasileiro para construir a sua história. É muito fácil querer que os outros construam a sua história. Eu perdi um monte de jogos no campeonato. Se perder para o Fluminense, vou estar entregando?", questionou, irritado.
Fernandão admitiu a existência de prêmios extra em dinheiro por vitórias em determinados jogos, mas negou a possibilidade de uma equipe inteira amolecer. "Você pode comprar um jogador aqui ou ali, mas um time todo, não. De 30 jogadores, você acha que não vai ter um para falar alguma coisa? Em 16 anos de profissional, nunca vi isso", reiterou.
Em seu desabafo, Fernandão chegou a citar o goleiro Rogério Ceni. "Com a história que ele tem no futebol, você acha que ele entregaria um jogo? Aqui, todo mundo ganha bem, somos todos homens. Com que cara vou entrar em casa e dizer para a minha esposa que entreguei o jogo para outro time?", questionou.
Ainda que o São Paulo tenha poucas chances de participar da Libertadores de 2011, o atacante lembra que alguns atletas do elenco precisam mostrar serviço nos últimos quatro jogos do Brasileiro. "Tem muitos jogadores aqui que estão defendendo a permanência no São Paulo, que ainda não provaram ao Carpegiani que podem estar aqui no ano que vem", disse.
Para Fernandão, a série de especulações sobre o assunto aparece inevitavelmente a cada final de temporada. "Quando faltam a quatro ou cinco rodadas, a maioria das matérias fala sobre mala preta, branca, mala tricolor. Isso não me surpreende, tanto em cima quanto em baixo da tabela. Todo final de ano, é a mesma ladainha", disse.
"Chega a incomodar essa história. No Brasil, o jogador de futebol é tratado como bandido, como uma pessoa que só está interessada em ganhar dinheiro, voltar para a casa e que se dane o resto. Somos pais de família. Eu tenho filhos e tenho que dar exemplo para eles e para os meus fãs", declarou o atacante.
Com 61 pontos ganhos, o Fluminense lidera o Campeonato Brasileiro. Ao lado do Cruzeiro, o Corinthians tem 60 pontos e também briga pelo título nacional. Já o São Paulo tem 50 pontos ganhos, aparece na nona colocação da tabela e tem chances remotas de garantir uma vaga na Libertadores.
"Sempre tem essa história de quererem tirar a responsabilidade de uns para colocar em outros. Cada time tem 38 jogos no Campeonato Brasileiro para construir a sua história. É muito fácil querer que os outros construam a sua história. Eu perdi um monte de jogos no campeonato. Se perder para o Fluminense, vou estar entregando?", questionou, irritado.
Fernandão admitiu a existência de prêmios extra em dinheiro por vitórias em determinados jogos, mas negou a possibilidade de uma equipe inteira amolecer. "Você pode comprar um jogador aqui ou ali, mas um time todo, não. De 30 jogadores, você acha que não vai ter um para falar alguma coisa? Em 16 anos de profissional, nunca vi isso", reiterou.
Em seu desabafo, Fernandão chegou a citar o goleiro Rogério Ceni. "Com a história que ele tem no futebol, você acha que ele entregaria um jogo? Aqui, todo mundo ganha bem, somos todos homens. Com que cara vou entrar em casa e dizer para a minha esposa que entreguei o jogo para outro time?", questionou.
Ainda que o São Paulo tenha poucas chances de participar da Libertadores de 2011, o atacante lembra que alguns atletas do elenco precisam mostrar serviço nos últimos quatro jogos do Brasileiro. "Tem muitos jogadores aqui que estão defendendo a permanência no São Paulo, que ainda não provaram ao Carpegiani que podem estar aqui no ano que vem", disse.
Para Fernandão, a série de especulações sobre o assunto aparece inevitavelmente a cada final de temporada. "Quando faltam a quatro ou cinco rodadas, a maioria das matérias fala sobre mala preta, branca, mala tricolor. Isso não me surpreende, tanto em cima quanto em baixo da tabela. Todo final de ano, é a mesma ladainha", disse.
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