Nação do Maior do Mundo;
O ano esportivo do São Paulo acabou no dia cinco de agosto de 2010 com a eliminação da equipe na semifinal da Libertadores. Após a vitória em cima do Inter e a saída da competição no gol tomado fora de casa, (resultado que revelou o erro de planejamento durante a Copa do Mundo) não restou ao clube nada além do incômodo papel de coadjuvante no certame brasileiro deste ano.
Com a eliminação praticamente decretada da equipe da briga para a sua oitava Libertadores consecutiva (3% de chance em apenas 4 rodadas) finalmente o São Paulo terá aquilo que não teve em cinco anos disputando título até o final das temporadas brasileiras: Tempo para montar uma equipe.
Enquanto disputava jogo a jogo títulos desde 2006 com uma equipe pronta e afinada com as glórias de 2005, o tricolor não precisava remodelar seu padrão de jogo. A equipe por um bom tempo andou naturalmente e conquistou tudo entre os grandes da série A do Brasileiro. Mas a perda natural de peças importantes a cada ano, aliada com a nem sempre tão boa reposição, o desgaste natural do esquema tático e fatores externos prejudiciais ao futebol, contribuíram para o esfacelamento do que foi sinônimo de sucesso em tantos anos.
Agora é preciso voltar aos trilhos e resgatar o padrão vencedor.
Para isso, o São Paulo ainda que tardiamente trouxe um técnico que já está mudando a cara do time e terá tempo para armar uma equipe compacta e forte. Para isso é preciso segurar algumas peças emprestadas, dispensar outras, promover quem é bom da base e buscar opções que realmente façam a diferença dentro do campo. Tempo existe, e na minha opinião o elenco do ano que vem deve ser pensado a partir de já.
Não será fácil, mas pela primeira vez desde muito tempo fora da competição no campeonato de pontos corridos, temos um período real de reestruturação da equipe. Um tempo para olhar no futuro sem se importar com o próximo e decisivo jogo da rodada. Este é o momento de ver quem vem e quem vai dentro do plantel.
Lembrando que em abril de 2011 teremos novas eleições para a presidência e Juvenal Juvêncio, como manda o estatuto do clube, deverá ser substituído. O presidente não pode se re-eleger pela terceira vez consecutiva e deverá apontar seu sucessor na chapa da situação. Quem pegar o São Paulo no próximo triênio deve contar com essa reformulação.
O clube não pode perder essa chance rara de se voltar ao topo, seu lugar legítimo e natural.
Saudações tricolores!
O ano esportivo do São Paulo acabou no dia cinco de agosto de 2010 com a eliminação da equipe na semifinal da Libertadores. Após a vitória em cima do Inter e a saída da competição no gol tomado fora de casa, (resultado que revelou o erro de planejamento durante a Copa do Mundo) não restou ao clube nada além do incômodo papel de coadjuvante no certame brasileiro deste ano.
Com a eliminação praticamente decretada da equipe da briga para a sua oitava Libertadores consecutiva (3% de chance em apenas 4 rodadas) finalmente o São Paulo terá aquilo que não teve em cinco anos disputando título até o final das temporadas brasileiras: Tempo para montar uma equipe.
Enquanto disputava jogo a jogo títulos desde 2006 com uma equipe pronta e afinada com as glórias de 2005, o tricolor não precisava remodelar seu padrão de jogo. A equipe por um bom tempo andou naturalmente e conquistou tudo entre os grandes da série A do Brasileiro. Mas a perda natural de peças importantes a cada ano, aliada com a nem sempre tão boa reposição, o desgaste natural do esquema tático e fatores externos prejudiciais ao futebol, contribuíram para o esfacelamento do que foi sinônimo de sucesso em tantos anos.
Agora é preciso voltar aos trilhos e resgatar o padrão vencedor.
Para isso, o São Paulo ainda que tardiamente trouxe um técnico que já está mudando a cara do time e terá tempo para armar uma equipe compacta e forte. Para isso é preciso segurar algumas peças emprestadas, dispensar outras, promover quem é bom da base e buscar opções que realmente façam a diferença dentro do campo. Tempo existe, e na minha opinião o elenco do ano que vem deve ser pensado a partir de já.
Não será fácil, mas pela primeira vez desde muito tempo fora da competição no campeonato de pontos corridos, temos um período real de reestruturação da equipe. Um tempo para olhar no futuro sem se importar com o próximo e decisivo jogo da rodada. Este é o momento de ver quem vem e quem vai dentro do plantel.
Lembrando que em abril de 2011 teremos novas eleições para a presidência e Juvenal Juvêncio, como manda o estatuto do clube, deverá ser substituído. O presidente não pode se re-eleger pela terceira vez consecutiva e deverá apontar seu sucessor na chapa da situação. Quem pegar o São Paulo no próximo triênio deve contar com essa reformulação.
O clube não pode perder essa chance rara de se voltar ao topo, seu lugar legítimo e natural.
Saudações tricolores!
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