Edson Lapola foi diretor de marketing do São Paulo e lançou o programa sócio-torcedor em 1999. Hoje, é um dos poucos opositores de Juvenal Juvêncio que fazem barulho. Porém, está distante também da oposição. Mesmo assim pode se candidatar em abril.
“Se o Juvenal for candidato, vou me candidatar. Vai ser uma candidatura de protesto, porque terei poucos votos, mas vou me candidatar”, afirmou ao blog. Há uma dúvida no São Paulo sobre se o atual presidente pode se candidatar de novo. Ele tem direito a dois mandatos, mas há quem entenda que o atual vale como se fosse o primeiro, pois o estatuto é novo.
Uma das críticas de Lapola a Juvenal é em relação à energia desperdiçada tentando colocar o Morumbi na Copa de 2014. “Ele esqueceu do time para cuidar do estádio, e começamos a perder. Esqueceu da Copa, e voltamos a ganhar. Quando estava tudo certo com o Morumbi, ele foi genial. Bateu de frente com o Ricardo Teixeira e colocou a Copa no colo do Corinthians. Se sair o estádio de Itaquera, vou mandar uma placa com o nome do Juvenal para colocarem lá. A Copa não mudaria a vida do São Paulo”, afirmou Lapola ao blog.
O conselheiro diz que o sucessor de Juvenal terá problemas por causa das desavenças do São Paulo com a CBF e a Federação Paulista. “O próximo presidente vai ter que ser o papa para conseguir selar a paz com todos com quem ele brigou”.
Lapola também criticou Ricardo Gomes e Sérgio Baresi, antecessores de Paulo Cesar Carpegiani, escolhidos por Juvenal. “Não ganhamos nada enquanto tivemos dois trainees no cargo. O Baresi voltou para o Sub-20, que estava bem, e o time foi eliminado”.
Recentemente, Lapola enviou aos conselheiros uma relação com 108 jogadores contratados por Juvenal desde 2002. (no início como diretor de futebol). De acordo com seu levantamento, 44 deles pouco jogaram pelo clube.
O blog não conseguiu falar com Juvenal para que ele pudesse rebater as críticas.
“Se o Juvenal for candidato, vou me candidatar. Vai ser uma candidatura de protesto, porque terei poucos votos, mas vou me candidatar”, afirmou ao blog. Há uma dúvida no São Paulo sobre se o atual presidente pode se candidatar de novo. Ele tem direito a dois mandatos, mas há quem entenda que o atual vale como se fosse o primeiro, pois o estatuto é novo.
Uma das críticas de Lapola a Juvenal é em relação à energia desperdiçada tentando colocar o Morumbi na Copa de 2014. “Ele esqueceu do time para cuidar do estádio, e começamos a perder. Esqueceu da Copa, e voltamos a ganhar. Quando estava tudo certo com o Morumbi, ele foi genial. Bateu de frente com o Ricardo Teixeira e colocou a Copa no colo do Corinthians. Se sair o estádio de Itaquera, vou mandar uma placa com o nome do Juvenal para colocarem lá. A Copa não mudaria a vida do São Paulo”, afirmou Lapola ao blog.
O conselheiro diz que o sucessor de Juvenal terá problemas por causa das desavenças do São Paulo com a CBF e a Federação Paulista. “O próximo presidente vai ter que ser o papa para conseguir selar a paz com todos com quem ele brigou”.
Lapola também criticou Ricardo Gomes e Sérgio Baresi, antecessores de Paulo Cesar Carpegiani, escolhidos por Juvenal. “Não ganhamos nada enquanto tivemos dois trainees no cargo. O Baresi voltou para o Sub-20, que estava bem, e o time foi eliminado”.
Recentemente, Lapola enviou aos conselheiros uma relação com 108 jogadores contratados por Juvenal desde 2002. (no início como diretor de futebol). De acordo com seu levantamento, 44 deles pouco jogaram pelo clube.
O blog não conseguiu falar com Juvenal para que ele pudesse rebater as críticas.
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