Ceni e Dagoberto encheram a bola do atual técnico
do São Paulo (Foto: Luiz Pires / VIPCOMM)
Com 20 anos de São Paulo, Rogério Ceni já trabalhou com 18 treinadores na equipe do Morumbi. E, com a experiência de quem já havia convivido com Paulo César Carpegiani na primeira passagem do técnico pelo Tricolor, em 1999, o camisa 1 admite: o treinador melhorou demais e é o grande responsável pela arrancada da equipe no Campeonato Brasileiro. De ameaçado pelo rebaixamento, o time chega ao final do Nacional ainda sonhando com uma vaga na Taça Libertadores da América em 2011.
- Eu não gosto de dar tantos méritos para o treinador. Mas tenho que tirar o chapéu para o Carpegiani. Estou em fim de carreira e não preciso puxar o saco de ninguém. Ele é diferenciado, é mais do que meu treinador. É meu amigo. O dia em que você acompanhar uma palestra dele, vai saber o que estou falando – elogiou o camisa 1.
Rogério diz que a evolução mostrada por Carpegiani é notória.
- Rapidamente, ele conseguiu dar um padrão de jogo ao time e, principalmente, passou muita confiança aos atletas. As palestras dele são maravilhosas. Ele é didático, explica ponto por ponto tudo o que ele quer e melhor, os atletas conseguem entender. Essa diferença de produção da equipe é basicamente fruto do que ele está trabalhando. Ele está fazendo a diferença – ressaltou o capitão são-paulino.
Dagoberto é outro que se rende ao treinador são-paulino. Em baixa no clube com Sérgio Baresi, seu futebol renasceu com a chegada do ex-técnico do Atlético-PR.
- Todo mundo entendeu muito bem a filosofia do Carpegiani, que é um cara bacana, joga com a gente e tem o respeito do grupo. A equipe entendeu o que ele quer - concluiu o camisa 25.
do São Paulo (Foto: Luiz Pires / VIPCOMM)
Com 20 anos de São Paulo, Rogério Ceni já trabalhou com 18 treinadores na equipe do Morumbi. E, com a experiência de quem já havia convivido com Paulo César Carpegiani na primeira passagem do técnico pelo Tricolor, em 1999, o camisa 1 admite: o treinador melhorou demais e é o grande responsável pela arrancada da equipe no Campeonato Brasileiro. De ameaçado pelo rebaixamento, o time chega ao final do Nacional ainda sonhando com uma vaga na Taça Libertadores da América em 2011.
- Eu não gosto de dar tantos méritos para o treinador. Mas tenho que tirar o chapéu para o Carpegiani. Estou em fim de carreira e não preciso puxar o saco de ninguém. Ele é diferenciado, é mais do que meu treinador. É meu amigo. O dia em que você acompanhar uma palestra dele, vai saber o que estou falando – elogiou o camisa 1.
Rogério diz que a evolução mostrada por Carpegiani é notória.
- Rapidamente, ele conseguiu dar um padrão de jogo ao time e, principalmente, passou muita confiança aos atletas. As palestras dele são maravilhosas. Ele é didático, explica ponto por ponto tudo o que ele quer e melhor, os atletas conseguem entender. Essa diferença de produção da equipe é basicamente fruto do que ele está trabalhando. Ele está fazendo a diferença – ressaltou o capitão são-paulino.
Dagoberto é outro que se rende ao treinador são-paulino. Em baixa no clube com Sérgio Baresi, seu futebol renasceu com a chegada do ex-técnico do Atlético-PR.
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