Torcedores Cruzeiro e São Paulo em Uberlândia
(Foto: Fernando Martins / Globoesporte.com)
As torcidas de Cruzeiro e São Paulo chegam ao Parque do Sabiá com a animação costumeira que antecede cada grande jogo. Ao redor do estádio, o azul e branco se misturam ao vermelho e preto, e o que se vê é um prenúncio de casa cheia.
No meio da multidão, uma dupla chama atenção. Abraçados, tio e sobrinho não escondem a ansiedade de assistir pela primeira vez o time do coração jogar. Só um detalhe: Marco Antônio Oliveira é cruzeirense, e o sobrinho Guilherme, são-paulino.
Guilherme mora em Uberaba, e Marco Antônio, em Ponte Alta, a 150 quilômetros de Uberlândia. Os dois vieram juntos de carro, mas, após a partida, a companhia não está garantida.
- Se o São Paulo vencer, é capaz de eu deixá-lo aqui, sem carona – brincou Marco Antônio.
Mas o tio logo arrumou outra sugestão.
- Se o Cruzeiro perder, pelo menos ele vai pagar o jantar – definiu Marco Antônio.
Já Guilherme minimizou uma possível derrota.
- Se perder, pelo menos eu vim de carona. Não paguei nada – devolveu o sobrinho.
(Foto: Fernando Martins / Globoesporte.com)
As torcidas de Cruzeiro e São Paulo chegam ao Parque do Sabiá com a animação costumeira que antecede cada grande jogo. Ao redor do estádio, o azul e branco se misturam ao vermelho e preto, e o que se vê é um prenúncio de casa cheia.
No meio da multidão, uma dupla chama atenção. Abraçados, tio e sobrinho não escondem a ansiedade de assistir pela primeira vez o time do coração jogar. Só um detalhe: Marco Antônio Oliveira é cruzeirense, e o sobrinho Guilherme, são-paulino.
Guilherme mora em Uberaba, e Marco Antônio, em Ponte Alta, a 150 quilômetros de Uberlândia. Os dois vieram juntos de carro, mas, após a partida, a companhia não está garantida.
- Se o São Paulo vencer, é capaz de eu deixá-lo aqui, sem carona – brincou Marco Antônio.
Mas o tio logo arrumou outra sugestão.
- Se o Cruzeiro perder, pelo menos ele vai pagar o jantar – definiu Marco Antônio.
Já Guilherme minimizou uma possível derrota.
- Se perder, pelo menos eu vim de carona. Não paguei nada – devolveu o sobrinho.
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