O meia Jorge Wagner vive uma situação atípica no São Paulo. Em fase final de uma cirurgia na mão esquerda, o camisa 7 deverá voltar a treinar com o grupo já nesta semana. Por outro lado, o são-paulino está a seis jogos de sua despedida do Tricolor Paulista. Com contrato até o fim do ano, ele já acertou sua ida para o futebol japonês.
"Tenho convivido com esta ansiedade no dia a dia aqui no CT e também em casa, com meus amigos e familares. É uma lembrança muito boa de tudo que aconteceu aqui. São dois títulos brasileiros que ficarão marcados na história", disse Jorge Wagner, que é muito querido pela torcida são-paulina.
A última partida de Jorge Wagner no São Paulo foi no empate sem gol com o Avaí, na Ressacada, no dia 3 de outubro. Desde então, ele desfalcou o time em cinco partidas. Nesta temporada, o camisa 7 disputou 39 partidas, sendo 30 como titular e nove como reserva. No São Paulo desde 2007, o jogador conquistou o bicampeonato brasileiro (2007 e 2008). Além disso, no total, são 206 jogos e 22 gols.
Confira trechos da entrevista com Jorge Wagner:
No último sábado, você treinou com parte do grupo. Esta semana, já deverá se juntar ao restante do elenco. Depois de cinco partidas, como é voltar neste momento decisivo?
A expectativa é muito grande para voltar e treinar com o restante do grupo. Ainda mais em um momento importante. Espero que esta semana eu já possa treinar com bola. Conversei com o departamento médico e estou liberado. Agora é ir melhorando pouco a pouco para ficar à disposição da comissão técnica.
Neste período fora da equipe, você acompanhou a evolução do time dentro do Campeonato Brasileiro. Faltando seis rodadas, ainda é possível a vaga na Libertadores de 2011?
Temos de acreditar. O torcedor está nos passando esta confiança em acreditar até o time. Temos de fazer por onde em campo. Sabemos que é difícil, mas temos confrontos diretos ainda. Estamos unidos por este ideal e filosofia, que é alcançar esta tão sonhada vaga.
Jorge Wagner, qual a avaliação que você faz do trabalho do Carpegiani?
Já trabalhei com ele no Cruzeiro e é um grande treinador. Ele trabalha muito a parte técnica e física. Nestes primeiros jogos, ele conseguiu dar um ânimo para a rapaziada e conquistar pontos importantes para o São Paulo subir na tabela na tabela. Temos de procurar ajudá-lo da melhor maneira possível.
Se por um lado você poderá ficar à disposição de Carpegiani, seu ciclo no clube está chegando ao fim. Como é conviver com isso?
Eu tenho convivido com isso nos últimas dias. Ansiedade aqui no dia a dia do São Paulo e também em casa, com minhas família e amigos. Realmente foi muita coisa que eu vivi aqui no São Paulo. Foi o clube que eu mais permaneci na carreira e conquistei dois títulos brasileiro. Vai ficar uma lembrança boa e marcada na minha vida. Fiz muitas amizades aqui. Não só com os jogadores, mas também com os funcionários e comissão técnica. O torcedor sempre me deu força. Fico contente com isso e sei que muitas emoções estão por vir.
"Tenho convivido com esta ansiedade no dia a dia aqui no CT e também em casa, com meus amigos e familares. É uma lembrança muito boa de tudo que aconteceu aqui. São dois títulos brasileiros que ficarão marcados na história", disse Jorge Wagner, que é muito querido pela torcida são-paulina.
A última partida de Jorge Wagner no São Paulo foi no empate sem gol com o Avaí, na Ressacada, no dia 3 de outubro. Desde então, ele desfalcou o time em cinco partidas. Nesta temporada, o camisa 7 disputou 39 partidas, sendo 30 como titular e nove como reserva. No São Paulo desde 2007, o jogador conquistou o bicampeonato brasileiro (2007 e 2008). Além disso, no total, são 206 jogos e 22 gols.
Confira trechos da entrevista com Jorge Wagner:
No último sábado, você treinou com parte do grupo. Esta semana, já deverá se juntar ao restante do elenco. Depois de cinco partidas, como é voltar neste momento decisivo?
A expectativa é muito grande para voltar e treinar com o restante do grupo. Ainda mais em um momento importante. Espero que esta semana eu já possa treinar com bola. Conversei com o departamento médico e estou liberado. Agora é ir melhorando pouco a pouco para ficar à disposição da comissão técnica.
Neste período fora da equipe, você acompanhou a evolução do time dentro do Campeonato Brasileiro. Faltando seis rodadas, ainda é possível a vaga na Libertadores de 2011?
Temos de acreditar. O torcedor está nos passando esta confiança em acreditar até o time. Temos de fazer por onde em campo. Sabemos que é difícil, mas temos confrontos diretos ainda. Estamos unidos por este ideal e filosofia, que é alcançar esta tão sonhada vaga.
Jorge Wagner, qual a avaliação que você faz do trabalho do Carpegiani?
Já trabalhei com ele no Cruzeiro e é um grande treinador. Ele trabalha muito a parte técnica e física. Nestes primeiros jogos, ele conseguiu dar um ânimo para a rapaziada e conquistar pontos importantes para o São Paulo subir na tabela na tabela. Temos de procurar ajudá-lo da melhor maneira possível.
Se por um lado você poderá ficar à disposição de Carpegiani, seu ciclo no clube está chegando ao fim. Como é conviver com isso?
Eu tenho convivido com isso nos últimas dias. Ansiedade aqui no dia a dia do São Paulo e também em casa, com minhas família e amigos. Realmente foi muita coisa que eu vivi aqui no São Paulo. Foi o clube que eu mais permaneci na carreira e conquistei dois títulos brasileiro. Vai ficar uma lembrança boa e marcada na minha vida. Fiz muitas amizades aqui. Não só com os jogadores, mas também com os funcionários e comissão técnica. O torcedor sempre me deu força. Fico contente com isso e sei que muitas emoções estão por vir.
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