O desempenho do São Paulo na vitória por 2 a 1 sobre o Atlético-PR deixou o técnico Paulo César Carpegiani entusiasmado. O comandante acredita que o jogo foi dominado completamente por sua equipe na noite desta quinta-feira, na Arena Barueri.
"Gostei muito da minha equipe, porque tivemos posse de bola e dominamos o adversário. O Atlético vendeu caro o resultado, mas impusemos o ritmo e o placar poderia ter sido mais dilatado", ponderou.
Depois do empate por 1 a 1 no primeiro tempo, Carpegiani sacou o volante Casemiro no intervalo para a entrada do meia Marlos. Porém, o treinador garante que sua substituição não teve relação com o erro do garoto no gol do Atlético-PR, quando passou errado para Miranda e deixou de presente para Guerrón.
"O Casemiro não saiu porque perdeu a bola, seria castigo demais. Eu só mudei porque não tinha necessidade do volante. Eu trouxe o Fernandão mais para frente e abri o Marlos na direita, para segurar o lateral. Um ponto não nos servia, tínhamos a obrigação de ganhar", justificou.
Profundo conhecedor do Furacão, já que dirigiu a equipe antes de se transferir para o São Paulo, Carpegiani reconhece que o Tricolor aproveitou um jogo de fragilidade do adversário, que não pôde contar com jogadores como Elder Granja, Paulo Baier, Rhodolfo e Branquinho, entregues ao departamento médico.
"O Atlético estava com dificuldade por ter vários jogadores machucados. Essas coisas acabam atrapalhando. Todas as equipes têm esses problemas e hoje foi a vez deles. Quando vi a escalação, eu me surpreendi, porque imaginava que viesse quase com sua totalidade", ponderou, antes de completar.
"Eles atuaram de uma forma diferente de quando eu estava lá, com outro meio-campo. Foi valente e marcou bastante e, por isso, gostei da exigência do jogo. Isso fez com que minha equipe tocasse rápido. Desde minha chegada, não tivemos uma posse de bola assim", concluiu.
"Gostei muito da minha equipe, porque tivemos posse de bola e dominamos o adversário. O Atlético vendeu caro o resultado, mas impusemos o ritmo e o placar poderia ter sido mais dilatado", ponderou.
Depois do empate por 1 a 1 no primeiro tempo, Carpegiani sacou o volante Casemiro no intervalo para a entrada do meia Marlos. Porém, o treinador garante que sua substituição não teve relação com o erro do garoto no gol do Atlético-PR, quando passou errado para Miranda e deixou de presente para Guerrón.
"O Casemiro não saiu porque perdeu a bola, seria castigo demais. Eu só mudei porque não tinha necessidade do volante. Eu trouxe o Fernandão mais para frente e abri o Marlos na direita, para segurar o lateral. Um ponto não nos servia, tínhamos a obrigação de ganhar", justificou.
Profundo conhecedor do Furacão, já que dirigiu a equipe antes de se transferir para o São Paulo, Carpegiani reconhece que o Tricolor aproveitou um jogo de fragilidade do adversário, que não pôde contar com jogadores como Elder Granja, Paulo Baier, Rhodolfo e Branquinho, entregues ao departamento médico.
"O Atlético estava com dificuldade por ter vários jogadores machucados. Essas coisas acabam atrapalhando. Todas as equipes têm esses problemas e hoje foi a vez deles. Quando vi a escalação, eu me surpreendi, porque imaginava que viesse quase com sua totalidade", ponderou, antes de completar.
"Eles atuaram de uma forma diferente de quando eu estava lá, com outro meio-campo. Foi valente e marcou bastante e, por isso, gostei da exigência do jogo. Isso fez com que minha equipe tocasse rápido. Desde minha chegada, não tivemos uma posse de bola assim", concluiu.
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