Paulo César Carpegiani e Dagoberto poderiam ter se encontrado muito antes no futebol. Hoje no São Paulo, o técnico e o atacante não se cruzaram em 2001 por muito pouco, quando ambos estavam no Atlético-PR - rival desta quinta-feira, às 21h, na Arena Barueri.
Na ocasião, Carpa comandou a equipe paranaense por 16 jogos (11 vitórias, três empates e duas derrotas), enquanto o jogador começava a se destacar no time dos juniores, então com 18 anos.
- Eu vi o Dagoberto no campo e pensei "vou ter que lançar esse menino". Como foi com o Kaká aqui no São Paulo (em 1999). Eu olhava e queria subi-lo. Sou louco para lançar meninos assim. Mas com o Dagoberto não deu tempo - disse o treinador, em entrevista recente.
Segundo Paulo Abade, diretor das categorias de base na época, Dagoberto e o meia Jádson (atualmente no Shakhtar Donetsk-UCR) eram constantemente elogiados por Carpegiani.
- Me recordo dos elogios. Estávamos construindo o CT (do Caju) e tínhamos poucos campos para trabalhar, então o trabalho era muito integrado. Hoje as coisas mudaram, mas na época era difícil colocar júnior no time de cima. Os técnicos chegavam e preferiam a experiência, mas com Carpegiani foi diferente. Ele deu atenção para a base, ia ver jogos dos juniores, valorizava os garotos - destacou, ao LANCENET!.
Naquele ano, o Furacão seria campeão brasileiro sob o comando de Geninho. De acordo com Abade, Dagoberto foi entrando na equipe aos poucos, chegando até a fazer parte do banco de reservas da equipe na final contra o São Caetano. Depois em 2007, sairia brigado do clube paranaense após longa disputa judicial.
- Ele virou um destaque nacional. Acho que comprovou toda a expectativa que tínhamos nele nas categorias de base- elogiou.
Após desfalcar a equipe contra o Ceará por ter ingerido medicamento com substância considerada dopante, o camisa 25 retorna ao time titular justamente contra o Furacão.
Na ocasião, Carpa comandou a equipe paranaense por 16 jogos (11 vitórias, três empates e duas derrotas), enquanto o jogador começava a se destacar no time dos juniores, então com 18 anos.
- Eu vi o Dagoberto no campo e pensei "vou ter que lançar esse menino". Como foi com o Kaká aqui no São Paulo (em 1999). Eu olhava e queria subi-lo. Sou louco para lançar meninos assim. Mas com o Dagoberto não deu tempo - disse o treinador, em entrevista recente.
Segundo Paulo Abade, diretor das categorias de base na época, Dagoberto e o meia Jádson (atualmente no Shakhtar Donetsk-UCR) eram constantemente elogiados por Carpegiani.
- Me recordo dos elogios. Estávamos construindo o CT (do Caju) e tínhamos poucos campos para trabalhar, então o trabalho era muito integrado. Hoje as coisas mudaram, mas na época era difícil colocar júnior no time de cima. Os técnicos chegavam e preferiam a experiência, mas com Carpegiani foi diferente. Ele deu atenção para a base, ia ver jogos dos juniores, valorizava os garotos - destacou, ao LANCENET!.
Naquele ano, o Furacão seria campeão brasileiro sob o comando de Geninho. De acordo com Abade, Dagoberto foi entrando na equipe aos poucos, chegando até a fazer parte do banco de reservas da equipe na final contra o São Caetano. Depois em 2007, sairia brigado do clube paranaense após longa disputa judicial.
- Ele virou um destaque nacional. Acho que comprovou toda a expectativa que tínhamos nele nas categorias de base- elogiou.
Após desfalcar a equipe contra o Ceará por ter ingerido medicamento com substância considerada dopante, o camisa 25 retorna ao time titular justamente contra o Furacão.
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