De Vitor Birner
Entrevstei Rogério Ceni rapidamente depois do Cartão Verde. O programa terminou às 23h e o goleiro foi de lá para a concentração, pois o São Paulo enfrenta o Atlético PR amanhã. Na breve conversa só usei perguntas deixadas por leitores no blog.
Agradeço ao Leandro Iamin por transcrever o bate-papo. O áudio está no fim do post.
Você pretende fazer algum outro livro ao fim da carreira?
Sim. Já está encaminhado. Quem está fazendo é o Alexandre Lozetti, do Lance!, e nós devemos ao longo desses 2 anos fazer um lviro que fale não só da parte futebolística mas também da minha infância.
O Lucas, leitor do blog, pergunta o que você acha da mudança de estilo de jogo do São Paulo.
Acho bacana, porque está mais ofensivo, marcando mais gols. Lógico que se expondo um pouco mais, mas a princípio vem tendo um bom aproveitamento, 4 jogos e 3 vitórias, de repente a gente belisca essa vaga para a Libertadores.
O Mesquita pergunta como que você consegue manter por tanto tempo este espirito de luta?
Primeiro porque eu trabalho onde gosto e que sempre me tratou bem, além de ser a paixao que eu tenho na vida. Eu sempre digo, adoro jogar futebol, mas adoro mais jogar pelo São Paulo. Vestir essa camisa é um orgulho muito grande. Eu sou uma pessoa determinada e sei que na vida é necessário vencer para continuar.
Você é capaz de dimensionar a sua importância na história do São Paulo?
Acho que cada um tem sua época e conquista aquele determinado torcedor. Perguntam se sou o maior da história do São Paulo, e eu acho que não, cada um viveu a sua época, o Raí nos anos 90, o Pedro Rocha, aí você volta no tempo e tem Leônidas, Poy, Dias, enfim… Eu espero que aqueles que me viram guardem com carinho.
O que te corrói mais: perder do Corinthians ou aguentar a boleirada pagodeira?
Risos. Sem dúvida nenhuma perder do Corinthians! É um grande rival e ficar 3 anos sem ganhar incomoda muito. O pagode você coloca o ipod, o fone de ouvido, e a vida segue. Mas eu até aprendi a gostar de alguns sambas, que são melhores que pagode. O pagode em si não é a minha praia.
Entrevstei Rogério Ceni rapidamente depois do Cartão Verde. O programa terminou às 23h e o goleiro foi de lá para a concentração, pois o São Paulo enfrenta o Atlético PR amanhã. Na breve conversa só usei perguntas deixadas por leitores no blog.
Agradeço ao Leandro Iamin por transcrever o bate-papo. O áudio está no fim do post.
Você pretende fazer algum outro livro ao fim da carreira?
Sim. Já está encaminhado. Quem está fazendo é o Alexandre Lozetti, do Lance!, e nós devemos ao longo desses 2 anos fazer um lviro que fale não só da parte futebolística mas também da minha infância.
O Lucas, leitor do blog, pergunta o que você acha da mudança de estilo de jogo do São Paulo.
Acho bacana, porque está mais ofensivo, marcando mais gols. Lógico que se expondo um pouco mais, mas a princípio vem tendo um bom aproveitamento, 4 jogos e 3 vitórias, de repente a gente belisca essa vaga para a Libertadores.
O Mesquita pergunta como que você consegue manter por tanto tempo este espirito de luta?
Primeiro porque eu trabalho onde gosto e que sempre me tratou bem, além de ser a paixao que eu tenho na vida. Eu sempre digo, adoro jogar futebol, mas adoro mais jogar pelo São Paulo. Vestir essa camisa é um orgulho muito grande. Eu sou uma pessoa determinada e sei que na vida é necessário vencer para continuar.
Você é capaz de dimensionar a sua importância na história do São Paulo?
Acho que cada um tem sua época e conquista aquele determinado torcedor. Perguntam se sou o maior da história do São Paulo, e eu acho que não, cada um viveu a sua época, o Raí nos anos 90, o Pedro Rocha, aí você volta no tempo e tem Leônidas, Poy, Dias, enfim… Eu espero que aqueles que me viram guardem com carinho.
O que te corrói mais: perder do Corinthians ou aguentar a boleirada pagodeira?
Risos. Sem dúvida nenhuma perder do Corinthians! É um grande rival e ficar 3 anos sem ganhar incomoda muito. O pagode você coloca o ipod, o fone de ouvido, e a vida segue. Mas eu até aprendi a gostar de alguns sambas, que são melhores que pagode. O pagode em si não é a minha praia.
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