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Com desempenho melhor do que o líder, Carpegiani elogia Atlético-PR

Sozinho, treinador somou mais pontos que o Fluminense. Agora ele se prepara para encarar ex-equipe, que ajudou a erguer ao longo do Brasileirão

Paulo César Carpegiani deixou o Atlético-PR após um empate sem gols com o Cruzeiro, para assumir o São Paulo. E já chegou vencendo três seguidas, para depois ser derrotado pelo Ceará no último domingo. Curiosamente, somando os aproveitamentos do treinador à frente de Furacão (59%) e Tricolor (75%) e fazendo a média, ele conquistou individualmente 60,2% dos pontos que disputou no Brasileiro, sendo melhor até que o líder Fluminense, que tem 58,1%.

- Eu seria líder, mas não é o caso, é o São Paulo que disputa, não sou eu. A pontuação aqui é diferente. Me sinto satisfeito por esses dados, mas tenho é que recuperar o São Paulo. Estamos um pouco distantes do líder hoje, e não tem o que fazer, só pensar jogo a jogo. O pessoal da frente está tropeçando e precisamos vencer o Atlético - ressaltou o treinador.

O reencontro com o Furacão nesta quinta-feira, às 21h (de Brasília), na Arena Barueri, é motivo apenas para elogios do ex-comandando ao time que treinou até quatro rodadas atrás. Carpegiani já estuda o comportamento do adversário e teve boa impressão assistindo ao tape do empate por 2 a 2 com o Fluminense, no último domingo.

- O Atlético continua forte, hoje tive a oportunidade de ver o jogo contra o Fluminense, e o Atlético tinha chance de vencer, em casa é muito forte, é compacto e a escalação é a mesma da minha época. Deve ter acrescentado algumas coisas. É um time forte, tanto que manteve a escalação, está buscando metas e vai ser muito difícil de ser batido. Nossa tabela, aliás, é dificílima, vamos tratar de enfrentar o adversário e temos a obrigação de vencer por jogar em casa.

Apesar de o Atlético hoje ser o rival a ser batido, Carpegiani tem boas lembranças do recente trabalho com o Furacão e conta que aceitou assumir a equipe justamente porque a situação não era das melhores nos últimos anos na Arena da Baixada.

Deixei um ótimo relacionamento com a direção, um ambiente espetacular com os jogadores e me sinto orgulhoso do trabalho com o Atlético-PR. E quando saí estaria no G-4 se ele existisse. O Atlético foi um grande desafio, pois nos últimos anos estava lutando para escapar do rebaixamento, e gosto de desafios assim. Hoje somos adversários e vamos tratar de fazer o melhor. Não tenho vantagem sobre meu ex-time porque não jogo. Mas tenho confiança no São Paulo, minha equipe, e convicção de fazer um grande jogo e buscar a vitória.

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