Paulo Cesar Carpegiani admite: depois da vitória para o Ceará por 2 a 0, no último domingo, em Fortaleza, o São Paulo ficou em situação bastante complicada para tentar uma vaga na Libertadores. Ainda mais que ele não considera o G-4, pois tem certeza de que um brasileiro será campeão da Copa Sul-Americana. Mas o treinador promete trabalhar pensando apenas no próximo jogo e torcendo para que os adversários direitos na briga tropecem.
- A chance de chegar na Libertadores é pequena já que um brasileiro está na final da Sul-Americana. Não dá para iludir o torcedor. Mas nem por isso eu, que sou treinador de um time grande, viria aqui para dizer que não dá mais. O pessoal lá de cima está rateando. Tínhamos uma meta, e se tivéssemos cumprido teríamos força não só para a Libertadores, mas até para o título. Um jogo representa tanto? Sim, principalmente pelo nosso calendário neste Brasileiro. Temos que ser francos e pensar a cada jogo, torcendo para que os outros percam. É outra realidade - explicou o comandante.
Na última segunda-feira, Fernandão disse acreditar que o São Paulo precisa vencer cinco dos próximos sete jogos para ficar com a vaga na Libertadores. Carpegiani não trabalha mais com metas e revela qual era a sua desde que chegou ao clube. Ele manteve em segredo até esta terça, quando disse que o objetivo era vencer Santos, Ceará e Atlético-PR, este último adversário desta quinta, às 21h (de Brasília), na Arena Barueri.
- Talvez o Fernandão tenha parado para fazer as contas, eu não parei. Agora posso revelar a vocês que nossa meta era vencer Santos, Ceará e Atlético-PR, conquistando nove pontos e botando a cabeça para fora. Mas o planejamento ficou comprometido com a derrota para o Ceará. Agora as coisas vão ficando apertadas. Agora tem que pensar jogo a jogo, não adianta definir meta. Vencer cinco de sete fica difícil, não quero pensar nisso.
Questionado sobre o desempenho do Tricolor desde sua chegada - três vitórias e uma derrota -, Carpegiani até está gostando do que o time apresenta até o momento, mas diz que, para o ano que vem, quer uma equipe bem mais vibrante e competitiva.
- Com exceção do jogo contra o Ceará, em um curto período estou até satisfeito com a equipe. Encontramos um time que precisava vencer, encontramos uma solução, com bom senso de prosseguir mesmo com quatro atacantes. E pela necessidade do resultado fui mantendo este esquema ofensivo. Mas é um time que precisa render muito mais, ser competitivo, está muito brando para o que eu gosto - completou.
- A chance de chegar na Libertadores é pequena já que um brasileiro está na final da Sul-Americana. Não dá para iludir o torcedor. Mas nem por isso eu, que sou treinador de um time grande, viria aqui para dizer que não dá mais. O pessoal lá de cima está rateando. Tínhamos uma meta, e se tivéssemos cumprido teríamos força não só para a Libertadores, mas até para o título. Um jogo representa tanto? Sim, principalmente pelo nosso calendário neste Brasileiro. Temos que ser francos e pensar a cada jogo, torcendo para que os outros percam. É outra realidade - explicou o comandante.
Na última segunda-feira, Fernandão disse acreditar que o São Paulo precisa vencer cinco dos próximos sete jogos para ficar com a vaga na Libertadores. Carpegiani não trabalha mais com metas e revela qual era a sua desde que chegou ao clube. Ele manteve em segredo até esta terça, quando disse que o objetivo era vencer Santos, Ceará e Atlético-PR, este último adversário desta quinta, às 21h (de Brasília), na Arena Barueri.
- Talvez o Fernandão tenha parado para fazer as contas, eu não parei. Agora posso revelar a vocês que nossa meta era vencer Santos, Ceará e Atlético-PR, conquistando nove pontos e botando a cabeça para fora. Mas o planejamento ficou comprometido com a derrota para o Ceará. Agora as coisas vão ficando apertadas. Agora tem que pensar jogo a jogo, não adianta definir meta. Vencer cinco de sete fica difícil, não quero pensar nisso.
Questionado sobre o desempenho do Tricolor desde sua chegada - três vitórias e uma derrota -, Carpegiani até está gostando do que o time apresenta até o momento, mas diz que, para o ano que vem, quer uma equipe bem mais vibrante e competitiva.
- Com exceção do jogo contra o Ceará, em um curto período estou até satisfeito com a equipe. Encontramos um time que precisava vencer, encontramos uma solução, com bom senso de prosseguir mesmo com quatro atacantes. E pela necessidade do resultado fui mantendo este esquema ofensivo. Mas é um time que precisa render muito mais, ser competitivo, está muito brando para o que eu gosto - completou.
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