Uma tarde de domingo em 2000, clima quente no Ginásio Poliesportivo de São Bernardo. Tudo pronto para a final do Campeonato Uniligas de Futsal. De um lado o São Caetano, de Lucas; do outro, o São Vicente, de Neymar. No final, o destaque ficou para o atacante são-paulino, que marcou três gols e deu o título ao time do ABC.

Foto: Rubens Chiri
"Foi marcante aquela partida. O pessoal trouxe três ônibus com torcedores da Baixada Santista. Eles faziam muito batuque e barulho, mas o Lucas jogou bem, fez gols e venceu por 8 a 5", lembra Jorge, de 44 anos, pai do atacante tricolor.
Com a taça na mão e a medalha no peito, depois da emocionante partida, Lucas e seus companheiros do ABC puderam comemorar o sonhado título. "Era tudo diferente, as coisas mais simples, e a gente ia para o clube festejar", conta o pai, com olhar saudosista, mas bastante orgulhoso ao exibir a medalha conquistada e a camisa utilizada por Lucas naquela longínqua tarde de 2000.
Esta, porém, não era a primeira vez que os jovens talentos disputavam uma partida. "Os dois tinham muita habilidade e se destacavam. Mas o Lucas sempre levou a melhor em cima do Neymar", garante Jorge, no melhor estilo pai coruja, mas sem deixar de lado a brincadeira. "Eles jogaram várias vezes. Neymar já era um pouco marrentinho, usava até uma faixa na cabeça. Mas os técnicos o orientavam direito. Quando as partidas acabavam, o Lucas e o Neymar sempre se abraçavam e conversavam", relembra Jorge.
O que pouca gente poderia imaginar é que, após dez anos, o duelo se repetiria. Agora, com os jovens de 18 anos atuando em dois grandes clubes.

Vipcomm

Foto: Rubens Chiri
"Foi marcante aquela partida. O pessoal trouxe três ônibus com torcedores da Baixada Santista. Eles faziam muito batuque e barulho, mas o Lucas jogou bem, fez gols e venceu por 8 a 5", lembra Jorge, de 44 anos, pai do atacante tricolor.
Com a taça na mão e a medalha no peito, depois da emocionante partida, Lucas e seus companheiros do ABC puderam comemorar o sonhado título. "Era tudo diferente, as coisas mais simples, e a gente ia para o clube festejar", conta o pai, com olhar saudosista, mas bastante orgulhoso ao exibir a medalha conquistada e a camisa utilizada por Lucas naquela longínqua tarde de 2000.
Esta, porém, não era a primeira vez que os jovens talentos disputavam uma partida. "Os dois tinham muita habilidade e se destacavam. Mas o Lucas sempre levou a melhor em cima do Neymar", garante Jorge, no melhor estilo pai coruja, mas sem deixar de lado a brincadeira. "Eles jogaram várias vezes. Neymar já era um pouco marrentinho, usava até uma faixa na cabeça. Mas os técnicos o orientavam direito. Quando as partidas acabavam, o Lucas e o Neymar sempre se abraçavam e conversavam", relembra Jorge.
O que pouca gente poderia imaginar é que, após dez anos, o duelo se repetiria. Agora, com os jovens de 18 anos atuando em dois grandes clubes.

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