Em dois jogos sob o comando de Paulo César Carpegiani, o São Paulo conseguiu duas vitórias, sobre Vitória e Grêmio Barueri, e, mais que isso, apresentou um futebol convincente. Coincidência? Não para o volante Jean, que vem atuando como lateral-direito e é o jogador de linha que mais vezes jogou pelo time na temporada 2010.
“Acho que não tem coincidência. Eu penso assim, não tem coincidência na vida. Tudo é consequência de trabalho, de ação. Vamos colher o que a gente plantar. O Paulo veio, mostrou trabalho, nós tentamos nos enquadrar nesse trabalho o mais rápido possível, entendendo o que ele queria e conseguimos mostrar resultado”, disse o jogador.
Com Sérgio Baresi, o São Paulo havia adotado o costume de realizar treinos fechados à imprensa em todas as vésperas de jogos. Mesmo assim, no entanto, o time foi surpreeendido diversas vezes pelos adversários - a pior delas, na goleada sofrida em pleno Morumbi para o Goiás, por 3 a 0.
Já com Carpegiani, os treinos voltaram a acontecer com portões abertos, normalmente. E Jean não vê qualquer desvantagem na nova postura. “Não tem nenhuma surpresa. Se tivesse algo de diferente não seria aberto para vocês verem”, afirmou o jogador, se referindo a possíveis novidades para o clássico de domingo, contra o Santos.
Além de precisar da vitória para manter a esperança de conquistar uma vaga na Copa Libertadores, ao bater o rival o São Paulo diminuiria as chances de título do Santos - hoje, a equipe do litoral é a quarta colocada, seis pontos atrás do líder Cruzeiro. Mas para Jean, esse pensamento nem deve passar pela cabeça dos jogadores.
“Eu não estou aqui para pensar no Santos. Tenho que pensar no São Paulo, em ganhar para conquistar os três pontos que são importantíssimos para nós conquistasmos uma vaga na Libertadores, possivelmente até o título. Pensar em ganhar para atrapalhar o Santos é pequeno demias. Temos que pensar na gente”, disse o camisa 2.

“Acho que não tem coincidência. Eu penso assim, não tem coincidência na vida. Tudo é consequência de trabalho, de ação. Vamos colher o que a gente plantar. O Paulo veio, mostrou trabalho, nós tentamos nos enquadrar nesse trabalho o mais rápido possível, entendendo o que ele queria e conseguimos mostrar resultado”, disse o jogador.
Com Sérgio Baresi, o São Paulo havia adotado o costume de realizar treinos fechados à imprensa em todas as vésperas de jogos. Mesmo assim, no entanto, o time foi surpreeendido diversas vezes pelos adversários - a pior delas, na goleada sofrida em pleno Morumbi para o Goiás, por 3 a 0.
Já com Carpegiani, os treinos voltaram a acontecer com portões abertos, normalmente. E Jean não vê qualquer desvantagem na nova postura. “Não tem nenhuma surpresa. Se tivesse algo de diferente não seria aberto para vocês verem”, afirmou o jogador, se referindo a possíveis novidades para o clássico de domingo, contra o Santos.
Além de precisar da vitória para manter a esperança de conquistar uma vaga na Copa Libertadores, ao bater o rival o São Paulo diminuiria as chances de título do Santos - hoje, a equipe do litoral é a quarta colocada, seis pontos atrás do líder Cruzeiro. Mas para Jean, esse pensamento nem deve passar pela cabeça dos jogadores.
“Eu não estou aqui para pensar no Santos. Tenho que pensar no São Paulo, em ganhar para conquistar os três pontos que são importantíssimos para nós conquistasmos uma vaga na Libertadores, possivelmente até o título. Pensar em ganhar para atrapalhar o Santos é pequeno demias. Temos que pensar na gente”, disse o camisa 2.

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