Rogério Ceni é espelho para 'Carpegianis' se adaptarem ao grupo. (Crédito: Tom Dib)
Em sua apresentação, Carpegiani afirmou que só havia trabalhado com dois jogadores do atual elenco do São Paulo. Rogério Ceni, na primeira passagem do treinador pelo São Paulo, e Jorge Wagner, no Cruzeiro. O capitão, que aprovou sua contratação, tem sido um dos grandes aliados neste início de trabalho.
Na primeira atividade, na última segunda-feira, o técnico, por alguns minutos, ficou ao pé do ouvido com o camisa 1. Ontem, no segundo dia, o fato se repetiu em alguns momentos. Rodrigo Carpegiani, filho e auxiliar do treinador, único novo membro da comissão técnica, também segue os passos do capitão de perto e o diálogo entre eles foi constante nos dois coletivos realizados. A ideia é ajudar para que a adaptação aconteça o mais rapidamente possível, afinal de contas, o tempo é curto para mudanças. Então, nada melhor do que procurar o jogador mais antigo no clube, com 20 anos recém-completados em setembro. Ceni pode ser o caminho.
– Não tenho dúvida alguma da característica de cada jogador e de onde podem atuar. No time de baixo (reservas) ainda não olho muito, porque vejo o time de cima (titulares), na organização. Não posso exigir muito, porque é véspera de jogo. Tenho jogadores versáteis, gostei disso e vamos formar uma boa equipe de futebol – analisou o treinador.
Rogério é um líder nato no Sampa. Os jogadores ouvem muito o goleiro, sempre o último do grupo a dar a palavra antes das partidas. A boa relação entre os novos membros da comissão técnica e o capitão dão indícios de que o grupo pode vai acreditar no trabalho proposto. Até o momento, só elogios ao que foi feito.
Por que Rogério Ceni pode ajudar Carpegiani?
Liderança
Capitão do time há dez anos, o goleiro exerce liderança natural. Sua palavra é a última no vestiário. Segundo o auxiliar Milton Cruz, é o momento mais emocionante antes dos confrontos.
Paixão pelo clube
No São Paulo há 20 anos, Rogério cobra dos jogadores pensando no benefício que eles podem dar à torcida.
Dedicação
Sempre um dos que mais treinam, Ceni é exemplo para os outros atletas. Na maioria das vezes, quando vai bem, o elenco segue no embalo.
Pitacos em campo
Ceni será a voz de Carpegiani nas partidas. O capitão pode orientar e ajudar a corrigir pequenos defeitos. Como conhece o elenco, pode mostrar onde cada um rende.
Em sua apresentação, Carpegiani afirmou que só havia trabalhado com dois jogadores do atual elenco do São Paulo. Rogério Ceni, na primeira passagem do treinador pelo São Paulo, e Jorge Wagner, no Cruzeiro. O capitão, que aprovou sua contratação, tem sido um dos grandes aliados neste início de trabalho.
Na primeira atividade, na última segunda-feira, o técnico, por alguns minutos, ficou ao pé do ouvido com o camisa 1. Ontem, no segundo dia, o fato se repetiu em alguns momentos. Rodrigo Carpegiani, filho e auxiliar do treinador, único novo membro da comissão técnica, também segue os passos do capitão de perto e o diálogo entre eles foi constante nos dois coletivos realizados. A ideia é ajudar para que a adaptação aconteça o mais rapidamente possível, afinal de contas, o tempo é curto para mudanças. Então, nada melhor do que procurar o jogador mais antigo no clube, com 20 anos recém-completados em setembro. Ceni pode ser o caminho.
– Não tenho dúvida alguma da característica de cada jogador e de onde podem atuar. No time de baixo (reservas) ainda não olho muito, porque vejo o time de cima (titulares), na organização. Não posso exigir muito, porque é véspera de jogo. Tenho jogadores versáteis, gostei disso e vamos formar uma boa equipe de futebol – analisou o treinador.
Rogério é um líder nato no Sampa. Os jogadores ouvem muito o goleiro, sempre o último do grupo a dar a palavra antes das partidas. A boa relação entre os novos membros da comissão técnica e o capitão dão indícios de que o grupo pode vai acreditar no trabalho proposto. Até o momento, só elogios ao que foi feito.
Por que Rogério Ceni pode ajudar Carpegiani?
Liderança
Capitão do time há dez anos, o goleiro exerce liderança natural. Sua palavra é a última no vestiário. Segundo o auxiliar Milton Cruz, é o momento mais emocionante antes dos confrontos.
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No São Paulo há 20 anos, Rogério cobra dos jogadores pensando no benefício que eles podem dar à torcida.
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Sempre um dos que mais treinam, Ceni é exemplo para os outros atletas. Na maioria das vezes, quando vai bem, o elenco segue no embalo.
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