Apesar de ter alcançado bons resultados em sua primeira passagem como técnico do São Paulo [foi terceiro colocado no Campeonato Paulista e quarto no Brasileiro de 1999], Paulo César Carpegiani deixou o clube com um apelido não muito agradável: professor Pardal.
Parte da torcida tricolor não gostava das improvisações do treinador, que chegou até a utilizar o zagueiro Bordon, hoje no futebol alemão, como atacante em uma determinada partida.
Nesta segunda-feira (4), em sua volta ao clube após 11 anos de ausência, Carpegiani deu de ombros quando questionado a respeito do assunto e foi além: afirmou ser um técnico de ideias simples.
- Sou uma pessoa muito simples e de ideias mais simples ainda. Gosto de futebol bem jogado. Não improviso time no início dos jogos e, na necessidade, posso até fazer isso, mas com coerência e bom senso. Algumas pessoas, às vezes, não olham o jogo e não têm conhecimento. Não sabem o que é uma bola e comentam, falam.
Vipcomm
Carpegiani admitiu, sem citar nominalmente o zagueiro Bordon, que realmente improvisou um atleta diferente na função de centroavante para uma partida no passado, mas garantiu que não tem qualquer intenção de repetir o procedimento e citou a atual formação de seu último clube, o Atlético-PR, para se defender.
- Uma vez na carreira aconteceu isso: eu não tinha centroavante e coloquei um jogador ali para tentar ganhar, pois sempre quero ganhar. Se eu tiver jogadores bons para cada posição, no entanto, não vou forçar a barra. No Atlético-PR, na maioria das partidas, dentro ou fora de casa, eu jogava com três atacantes. Se isso é inventar, então posso ser considerado um inventor.
Questionado sobre o que pretende implantar de imediato junto ao elenco com o qual começou a trabalhar após a rápida apresentação à imprensa, Carpegiani foi bastante claro.
- Sou muito perfeccionista, muito exigente. Oxalá os jogadores entendam isso para que possamos ganhar tempo e apresentar bom futebol.
Parte da torcida tricolor não gostava das improvisações do treinador, que chegou até a utilizar o zagueiro Bordon, hoje no futebol alemão, como atacante em uma determinada partida.
Nesta segunda-feira (4), em sua volta ao clube após 11 anos de ausência, Carpegiani deu de ombros quando questionado a respeito do assunto e foi além: afirmou ser um técnico de ideias simples.
- Sou uma pessoa muito simples e de ideias mais simples ainda. Gosto de futebol bem jogado. Não improviso time no início dos jogos e, na necessidade, posso até fazer isso, mas com coerência e bom senso. Algumas pessoas, às vezes, não olham o jogo e não têm conhecimento. Não sabem o que é uma bola e comentam, falam.
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Carpegiani admitiu, sem citar nominalmente o zagueiro Bordon, que realmente improvisou um atleta diferente na função de centroavante para uma partida no passado, mas garantiu que não tem qualquer intenção de repetir o procedimento e citou a atual formação de seu último clube, o Atlético-PR, para se defender.
- Uma vez na carreira aconteceu isso: eu não tinha centroavante e coloquei um jogador ali para tentar ganhar, pois sempre quero ganhar. Se eu tiver jogadores bons para cada posição, no entanto, não vou forçar a barra. No Atlético-PR, na maioria das partidas, dentro ou fora de casa, eu jogava com três atacantes. Se isso é inventar, então posso ser considerado um inventor.
Questionado sobre o que pretende implantar de imediato junto ao elenco com o qual começou a trabalhar após a rápida apresentação à imprensa, Carpegiani foi bastante claro.
- Sou muito perfeccionista, muito exigente. Oxalá os jogadores entendam isso para que possamos ganhar tempo e apresentar bom futebol.
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