Mesmo sangue.
Mesmo sobrenome.
Mesmo bolso.
Essa está sendo cada vez mais rotineira a relação entre treinadores e clubes.
Cada um leva o membro de sua família que deseja e cobra caro por isso.
Exemplos não faltam.
Quem não se lembra no São Paulo, Oswaldo de Oliveira treinando do meio para frente.
E os zagueiros ficavam nas mãos de Waldemar de Oliveira, seu irmão?
No Flamengo, quem era o auxiliar de Silas?
Paulo Pereira, seu irmão.
Emerson Leão carrega desde menino Fernando.
Ele é o seu sobrinho.
Valdir Espinosa e o seu herdeiro, Rivellino.
O delegado Antônio Lopes e seu pimpolho, Antônio Lopes Filho.
No Cruzeiro, Eudes Pedro vai todo mês receber o seu.
Ele é auxiliar do irmão Cuca.
Adotou como apelido Cuquinha.
Nelsinho Baptista não levou para o Japão, seu filho Eduardo?
Ele é o preparador físico do Kashiwa Raysol.
Ser parente agora é profissão.
Paulo César Carpegiani foi original com a direção do São Paulo.
Ele ganhava R$ 200 mil no Atlético Paranaense.
Fechou por R$ 300 mil.
Mas para não caracterizar os 50% de sua pedida, deixou claro que vinham dois em um.
Ou seja: seu filho e auxiliar Rodrigo, ganharia os outros R$ 100 mil.
Então, tá....
A direção do São Paulo fingiu que não perceber.
A prática é igual em vários e vários clubes.
Os dirigentes já sabem.
Não há como brigar com o nepotismo no futebol brasileiro.
Já está institucionalizado.
Quem vai falar não a um irmão?
A um tio?
A um pai?
Não adianta: contratou um, virão dois.
E os clubes terão de pagar por dois...
Mesmo sobrenome.
Mesmo bolso.
Essa está sendo cada vez mais rotineira a relação entre treinadores e clubes.
Cada um leva o membro de sua família que deseja e cobra caro por isso.
Exemplos não faltam.
Quem não se lembra no São Paulo, Oswaldo de Oliveira treinando do meio para frente.
E os zagueiros ficavam nas mãos de Waldemar de Oliveira, seu irmão?
No Flamengo, quem era o auxiliar de Silas?
Paulo Pereira, seu irmão.
Emerson Leão carrega desde menino Fernando.
Ele é o seu sobrinho.
Valdir Espinosa e o seu herdeiro, Rivellino.
O delegado Antônio Lopes e seu pimpolho, Antônio Lopes Filho.
No Cruzeiro, Eudes Pedro vai todo mês receber o seu.
Ele é auxiliar do irmão Cuca.
Adotou como apelido Cuquinha.
Nelsinho Baptista não levou para o Japão, seu filho Eduardo?
Ele é o preparador físico do Kashiwa Raysol.
Ser parente agora é profissão.
Paulo César Carpegiani foi original com a direção do São Paulo.
Ele ganhava R$ 200 mil no Atlético Paranaense.
Fechou por R$ 300 mil.
Mas para não caracterizar os 50% de sua pedida, deixou claro que vinham dois em um.
Ou seja: seu filho e auxiliar Rodrigo, ganharia os outros R$ 100 mil.
Então, tá....
A direção do São Paulo fingiu que não perceber.
A prática é igual em vários e vários clubes.
Os dirigentes já sabem.
Não há como brigar com o nepotismo no futebol brasileiro.
Já está institucionalizado.
Quem vai falar não a um irmão?
A um tio?
A um pai?
Não adianta: contratou um, virão dois.
E os clubes terão de pagar por dois...
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