Superar o sistema defensivo do São Paulo era uma dura missão para qualquer clube brasileiro nos últimos anos, principalmente na campanha do tricampeonato nacional, em 2006, 2007 e 2008. O tempo passou e, para desespero da torcida tricolor, a situação mudou totalmente: a muralha virou uma mureta. Atualmente, até um time da zona de rebaixamento pode chegar ao Morumbi e fazer três gols no São Paulo, como comprovou o frágil Goiás, no sábado.
Mesmo contando com defensores consagrados, entre eles o goleiro Rogério Ceni e os zagueiros Miranda e Alex Silva, o Tricolor já levou 34 gols em 25 partidas. A média, de 1,36 gol sofrido por jogo, é a pior do clube nas últimos cinco edições do Brasileirão, quando o campeonato passou a ser disputado por 20 times. Como ainda faltam 13 partidas para o fim do Nacional deste ano, a equipe caminha para fechar a competição com a defesa mais vazada desde 2006. A situação chega a tirar do sério até os jogadores mais tranquilos.
"Se nós estamos levando tantos gols, é porque está faltando o companheiro se sacrificar mais pelo outro em campo. Se temos uma das defesas mais vazadas (a sexta pior do Brasileiro), precisamos melhorar muito a parte defensiva", diz o atacante Ricardo Oliveira.
A decadência da retaguarda ajuda a explicar o fato de os tricolores estarem apenas na nona colocação da tabela, com 34 pontos, dez a menos que o terceiro colocado Cruzeiro, hoje o último time que levaria vaga na Libertadores. A fase ruim da defesa praticamente enterra as chances de o Tricolor disputar a sua oitava edição seguida da competição continental.
"Isso não é culpa apenas dos zagueiros. A nossa marcação precisa melhorar em todos os setores do campo. Não dá para questionar a qualidade dos nossos homens de defesa", analisa Ricardo Oliveira.
Para sorte do técnico interino Sérgio Baresi, Miranda voltará ao time, após cumprir suspensão automática, e tomará o lugar de Samuel, que teve atuação ruim diante do Goiás. Ele foi responsável direto pelo primeiro gol, ao dar uma furada.

Mesmo contando com defensores consagrados, entre eles o goleiro Rogério Ceni e os zagueiros Miranda e Alex Silva, o Tricolor já levou 34 gols em 25 partidas. A média, de 1,36 gol sofrido por jogo, é a pior do clube nas últimos cinco edições do Brasileirão, quando o campeonato passou a ser disputado por 20 times. Como ainda faltam 13 partidas para o fim do Nacional deste ano, a equipe caminha para fechar a competição com a defesa mais vazada desde 2006. A situação chega a tirar do sério até os jogadores mais tranquilos.
"Se nós estamos levando tantos gols, é porque está faltando o companheiro se sacrificar mais pelo outro em campo. Se temos uma das defesas mais vazadas (a sexta pior do Brasileiro), precisamos melhorar muito a parte defensiva", diz o atacante Ricardo Oliveira.
A decadência da retaguarda ajuda a explicar o fato de os tricolores estarem apenas na nona colocação da tabela, com 34 pontos, dez a menos que o terceiro colocado Cruzeiro, hoje o último time que levaria vaga na Libertadores. A fase ruim da defesa praticamente enterra as chances de o Tricolor disputar a sua oitava edição seguida da competição continental.
"Isso não é culpa apenas dos zagueiros. A nossa marcação precisa melhorar em todos os setores do campo. Não dá para questionar a qualidade dos nossos homens de defesa", analisa Ricardo Oliveira.
Para sorte do técnico interino Sérgio Baresi, Miranda voltará ao time, após cumprir suspensão automática, e tomará o lugar de Samuel, que teve atuação ruim diante do Goiás. Ele foi responsável direto pelo primeiro gol, ao dar uma furada.

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