O São Paulo obviamente passa por um processo de transformação.
Ao contrario dos outros grandes times da capital paulista, o tricolor tem um processo de mudanças rápidas e que com certeza renderão um bom futebol futuramente.
O Palmeiras há tempos é rodeado por renovações de elenco, mudança de patrocinadores e técnicos, mas o time continua sem engatar uma sequencia de bons resultados em campeonatos. O Corinthians também viveu uma fase conturbada na ultima década, oscilando entre títulos e o rebaixamento à série B no Campeonato Brasileiro de 2007, voltando desta com suas bases administrativas e de futebol fortificadas.
Enquanto seus principais adversários não mantinham uma freqüência de boas disputas, o São Paulo foi o time mais vitorioso do Brasil, lucrando uma Libertadores da América, um Mundial Interclubes da FIFA e três Brasileirões. Foram quatro anos consecutivos de grandes conquistas.
A queda dos resultados que vem ocorrendo desde 2009 acende o farol vermelho num clube como este, onde a organização e a disciplina sempre foram invejadas pelos adversários. O período glorioso que se estendeu até a conquista do hexacampeonato nacional foi construído através das bases levantadas desde a era Marcelo Portugal Gouvêa e o que se viu nos ultimos anos foi uma falta de renovação do time.
Uma sequencia ínfima de apostas mal feitas tanto no âmbito administrativo quanto no futebol levaram a equipe à decadência nas apresentações à torcida nos últimos tempos. Raramente vimos um time realmente entrosado em campo e mais raramente ainda escutamos comentários positivos sobre o clube.
A mão forte de Juvenal Juvêncio, a falta de um patrocinador efetivo, as transações de jogadores frustradas e o veto ao Morumbi para a Copa 2014 parecem ter sido o limite da tolerância. Hoje, ainda com o forte presidente que temos, mas com um patrocinador e com jogadores aguerridos o time começa a mostrar força novamente.
Não podemos ainda falar que a época dos excepcionais resultados que tivemos vai voltar para a próxima temporada, mas começamos a ver uma movimentação para a construção de uma nova base que deve gerar frutos.
Com ou sem Juvenal, mas sem as contratações alheias e com o novo time vindo boa parte da nossa base, o grupo são paulino tende a se fortificar. Os fundamentos e os trabalhos de longo prazo continuam fortes, não sendo um pequeno período como o vivido recentemente que fará toda uma nação entrar em parafuso.
Juvenal Juvêncio nesta semana disse um “Não” a Dorival Junior. Antonio Lopes e Luxemburgo também estão no mercado mas nenhuma afobação foi concretamente demonstrada por parte da diretoria tricolor. Algo deve estar por vir para o ano que vem, mas talvez nos custe a vaga na Libertadores do ano que vem.
A renovação é convicta. É uma exigência tanto da torcida, quanto da própria diretoria. Os resultados são cobrados e devem acontecer naturalmente, assim como desempenho futuro do time.
Não se pode falar em título brasileiro para este ano, mas temos que nos preocupar com a classificação para a Libertadores 2010. Caso esta não ocorra a Copa do Brasil transforma-se no objetivo direto do primeiro semestre de 2011 e para o segundo semestre talvez seja saudável jogarmos com toda a vontade e raça possível a Copa Sul Americana. Ambos não são torneios bem vistos pela torcida, mas são títulos que o clube ainda não possui além de ser uma forma de o elenco se fechar, ganhar exposição e competitividade, uma vez que são competições teoricamente mais faceis.
O São Paulo de hoje encerra um ciclo vitorioso e o de amanhã sinaliza uma nova era vitoriosa ao clube.
Saudações a toda a torcida tricolor!!!
Rafael Manzoli
Ao contrario dos outros grandes times da capital paulista, o tricolor tem um processo de mudanças rápidas e que com certeza renderão um bom futebol futuramente.
O Palmeiras há tempos é rodeado por renovações de elenco, mudança de patrocinadores e técnicos, mas o time continua sem engatar uma sequencia de bons resultados em campeonatos. O Corinthians também viveu uma fase conturbada na ultima década, oscilando entre títulos e o rebaixamento à série B no Campeonato Brasileiro de 2007, voltando desta com suas bases administrativas e de futebol fortificadas.
Enquanto seus principais adversários não mantinham uma freqüência de boas disputas, o São Paulo foi o time mais vitorioso do Brasil, lucrando uma Libertadores da América, um Mundial Interclubes da FIFA e três Brasileirões. Foram quatro anos consecutivos de grandes conquistas.
A queda dos resultados que vem ocorrendo desde 2009 acende o farol vermelho num clube como este, onde a organização e a disciplina sempre foram invejadas pelos adversários. O período glorioso que se estendeu até a conquista do hexacampeonato nacional foi construído através das bases levantadas desde a era Marcelo Portugal Gouvêa e o que se viu nos ultimos anos foi uma falta de renovação do time.
Uma sequencia ínfima de apostas mal feitas tanto no âmbito administrativo quanto no futebol levaram a equipe à decadência nas apresentações à torcida nos últimos tempos. Raramente vimos um time realmente entrosado em campo e mais raramente ainda escutamos comentários positivos sobre o clube.
A mão forte de Juvenal Juvêncio, a falta de um patrocinador efetivo, as transações de jogadores frustradas e o veto ao Morumbi para a Copa 2014 parecem ter sido o limite da tolerância. Hoje, ainda com o forte presidente que temos, mas com um patrocinador e com jogadores aguerridos o time começa a mostrar força novamente.
Não podemos ainda falar que a época dos excepcionais resultados que tivemos vai voltar para a próxima temporada, mas começamos a ver uma movimentação para a construção de uma nova base que deve gerar frutos.
Com ou sem Juvenal, mas sem as contratações alheias e com o novo time vindo boa parte da nossa base, o grupo são paulino tende a se fortificar. Os fundamentos e os trabalhos de longo prazo continuam fortes, não sendo um pequeno período como o vivido recentemente que fará toda uma nação entrar em parafuso.
Juvenal Juvêncio nesta semana disse um “Não” a Dorival Junior. Antonio Lopes e Luxemburgo também estão no mercado mas nenhuma afobação foi concretamente demonstrada por parte da diretoria tricolor. Algo deve estar por vir para o ano que vem, mas talvez nos custe a vaga na Libertadores do ano que vem.
A renovação é convicta. É uma exigência tanto da torcida, quanto da própria diretoria. Os resultados são cobrados e devem acontecer naturalmente, assim como desempenho futuro do time.
Não se pode falar em título brasileiro para este ano, mas temos que nos preocupar com a classificação para a Libertadores 2010. Caso esta não ocorra a Copa do Brasil transforma-se no objetivo direto do primeiro semestre de 2011 e para o segundo semestre talvez seja saudável jogarmos com toda a vontade e raça possível a Copa Sul Americana. Ambos não são torneios bem vistos pela torcida, mas são títulos que o clube ainda não possui além de ser uma forma de o elenco se fechar, ganhar exposição e competitividade, uma vez que são competições teoricamente mais faceis.
O São Paulo de hoje encerra um ciclo vitorioso e o de amanhã sinaliza uma nova era vitoriosa ao clube.
Saudações a toda a torcida tricolor!!!
Rafael Manzoli
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