A demissão de Dorival Júnior do Santos serviu para expor de forma ainda mais clara uma situação que já perdura há alguns meses: o São Paulo está rachado e vive em meio a conflitos, principalmente entre a comissão técnica e os dirigentes.
O nome do ex-técnico alvinegro, disponível no mercado, é cobiçado por quase todos no Morumbi, que não veem em Sérgio Baresi o perfil para brigar por uma das vagas na Libertadores do próximo ano. Mas Juvenal Juvêncio, presidente e famoso pelo modo centralizador com o qual administra o clube, está disposto a manter a aposta no novato.
Ao blog do jornalista Paulo Vinícius Coelho, Juvenal assegurou:
– Não vou contratar Dorival Júnior porque o São Paulo está vivendo um momento diferente.
O momento é desejado pelo dirigente há anos: ver os garotos do caro e moderno CT de Cotia recebendo chances no time profissional. E Baresi nada mais é do que a principal arma da guerra velada entre os cartolas e os membros mais respeitáveis do CT da Barra Funda, onde sempre treinou a equipe principal.
– Nós o colocamos lá para incomodar a comissão técnica e alguns jogadores. E conseguimos – admite um importante diretor do Tricolor.
A presença do atual comandante, de fato, incomoda. Representa um novo momento, em que o clube abre mão da disputa de títulos para sonhar, a médio ou longo prazo, com um time forte e barato, composto majoritariamente por atletas formados nas categorias de base.
As afrontas à comissão técnica tiveram início quando Ricardo Gomes ainda comandava a equipe. O fisiologista Turíbio Leite de Barros foi mandado embora depois de 25 anos e, na ocasião, Carlos Augusto de Barros e Silva acenou com mais mudanças no estafe profissional.
– É uma tendência diferente, na qual podem ocorrer outras alterações – afirmou o vice-presidente.
Leco e o diretor João Paulo de Jesus Lopes, “chefes” do departamento de futebol, mantêm o discurso: o momento é de apostar na renovação. A decisão desagrada à maioria, mas a disposição dos atletas nos últimos jogos dá força. E quem sonha com Dorival, por ora, terá de se contentar com Baresi.
O nome do ex-técnico alvinegro, disponível no mercado, é cobiçado por quase todos no Morumbi, que não veem em Sérgio Baresi o perfil para brigar por uma das vagas na Libertadores do próximo ano. Mas Juvenal Juvêncio, presidente e famoso pelo modo centralizador com o qual administra o clube, está disposto a manter a aposta no novato.
Ao blog do jornalista Paulo Vinícius Coelho, Juvenal assegurou:
– Não vou contratar Dorival Júnior porque o São Paulo está vivendo um momento diferente.
O momento é desejado pelo dirigente há anos: ver os garotos do caro e moderno CT de Cotia recebendo chances no time profissional. E Baresi nada mais é do que a principal arma da guerra velada entre os cartolas e os membros mais respeitáveis do CT da Barra Funda, onde sempre treinou a equipe principal.
– Nós o colocamos lá para incomodar a comissão técnica e alguns jogadores. E conseguimos – admite um importante diretor do Tricolor.
A presença do atual comandante, de fato, incomoda. Representa um novo momento, em que o clube abre mão da disputa de títulos para sonhar, a médio ou longo prazo, com um time forte e barato, composto majoritariamente por atletas formados nas categorias de base.
As afrontas à comissão técnica tiveram início quando Ricardo Gomes ainda comandava a equipe. O fisiologista Turíbio Leite de Barros foi mandado embora depois de 25 anos e, na ocasião, Carlos Augusto de Barros e Silva acenou com mais mudanças no estafe profissional.
– É uma tendência diferente, na qual podem ocorrer outras alterações – afirmou o vice-presidente.
Leco e o diretor João Paulo de Jesus Lopes, “chefes” do departamento de futebol, mantêm o discurso: o momento é de apostar na renovação. A decisão desagrada à maioria, mas a disposição dos atletas nos últimos jogos dá força. E quem sonha com Dorival, por ora, terá de se contentar com Baresi.
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