A diminuição do número de clubes que se classificarão no Campeonato Brasileiro para a Copa Libertadores pegou as equipes de surpresa. O diretor de futebol do São Paulo, João Paulo de Jesus Lopes, não gostou da decisão da Conmebol e cobrou uma atitude da Federação Paulista de Futebol e da Confederação Brasileira de Futebol. A mesma indignação foi manifestada pelo presidente do Botafogo, Mauricio Assumpção.
"Não faz muito sentido mudar isso agora. A vaga do campeão da Libertadores sempre foi da Conmebol, e não do Brasil. Acho que este é o momento de a Federação Paulista e a CBF lutarem por seus afiliados, porque todos os clubes brasileiros foram prejudicados. Elas que devem defender as equipes", afirmou o dirigente são-paulino, alfinetando as duas entidades que são desafetas do clube.
"Acho que a Conmebol cometeu uma injustiça. Os 20 clubes começaram o Brasileiro sabendo que os quatro primeiros colocados iriam conquistar uma vaga para a Libertadores, mas no meio da competição isso muda. Assim fica complicado. Acredito que a CBF e o Clube dos 13 farão algo para conter a medida" disse o presidente do Botafogo, equipe que, com 38 pontos, está a três do Cruzeiro, atualmente o dono da última vaga destinada para o Brasileiro
Por determinação da Conmebol, o campeão da Libertadores passa a ocupar uma das vagas fixas do país. Com isso, como o Internacional levantou o título do torneio continental deste ano, o campeonato nacional fica com apenas três postos de classificação, já que o time colorado tem vaga automática.
Portanto, o Brasil tem apenas cinco lugares assegurados na próxima edição do torneio: Internacional, Santos (campeão da Copa do Brasil) e os três primeiros do Brasileiro. A única chance de o futebol brasileiro ter uma sexta vaga é com o título da Copa Sul-Americana.
"Não faz muito sentido mudar isso agora. A vaga do campeão da Libertadores sempre foi da Conmebol, e não do Brasil. Acho que este é o momento de a Federação Paulista e a CBF lutarem por seus afiliados, porque todos os clubes brasileiros foram prejudicados. Elas que devem defender as equipes", afirmou o dirigente são-paulino, alfinetando as duas entidades que são desafetas do clube.
"Acho que a Conmebol cometeu uma injustiça. Os 20 clubes começaram o Brasileiro sabendo que os quatro primeiros colocados iriam conquistar uma vaga para a Libertadores, mas no meio da competição isso muda. Assim fica complicado. Acredito que a CBF e o Clube dos 13 farão algo para conter a medida" disse o presidente do Botafogo, equipe que, com 38 pontos, está a três do Cruzeiro, atualmente o dono da última vaga destinada para o Brasileiro
Por determinação da Conmebol, o campeão da Libertadores passa a ocupar uma das vagas fixas do país. Com isso, como o Internacional levantou o título do torneio continental deste ano, o campeonato nacional fica com apenas três postos de classificação, já que o time colorado tem vaga automática.
Portanto, o Brasil tem apenas cinco lugares assegurados na próxima edição do torneio: Internacional, Santos (campeão da Copa do Brasil) e os três primeiros do Brasileiro. A única chance de o futebol brasileiro ter uma sexta vaga é com o título da Copa Sul-Americana.
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