A diretoria do São Paulo não quis se aprofundar no assunto envolvendo Dorival Júnior, que foi demitido do Santos na noite de terça-feira e está livre no mercado. Na chegada da delegação ao estádio do Morumbi, palco da partida contra o Guarani, o diretor de futebol do Tricolor, João Paulo de Jesus Lopes, disse que, neste momento, o clube só pensa nos jogos contra o Bugre e o Goiás, marcado para o próximo sábado.
- Sem dúvida, ele (Dorival) é um excelente profissional, qualificado para trabalhar em qualquer equipe. Mas no momento o nosso foco é verde. Enfrentamos o Palmeiras, vamos jogar hoje (quarta-feira) contra o Guarani e, na sequência, teremos o Goiás. Estamos preocupados com esses adversários, porque precisamos melhorar nossa situação na tabela. Não houve qualquer contato com o Dorival, e o Baresi está cumprindo bem as suas funções. Ele sabe que é interino e que, no momento oportuno, faremos a transição - afirmou o dirigente.
Na verdade, tudo faz parte de um grande jogo de cena da diretoria são-paulina. Dorival Júnior tem uma grande vantagem: não tem rejeição dentro do clube. Todos os principais dirigentes tricolores - Juvenal Juvêncio (presidente); Carlos Augusto de Barros e Silva (vice de futebol); João Paulo de Jesus Lopes e outros conselheiros influentes - gostam do perfil e aprovaram os trabalhos executados por ele em outras equipes.
O técnico, inclusive, era o primeiro nome da lista tricolor para substituir Muricy Ramalho quando o tricampeão brasileiro foi demitido em 2009. No entanto, Juvenal Juvêncio não quis arrumar briga com o Vasco e fechou com Ricardo Gomes. Quando este saiu após a semifinal da Libertadores deste ano, novamente o nome do ex-santista foi lembrado.
A diretoria vai esperar passar esta semana. A partir da próxima, vai agir. Dorival também já deixou claro que nos próximos dias vai descansar em Araraquara, interior de São Paulo.
- Nada se resolve num estalar de dedos. Existem várias possibilidades que estamos estudando para o momento oportuno - disse João Paulo.
Dorival Júnior nega contato prévio com o São Paulo: 'Não seria cachorro de fazer isso'
- Sem dúvida, ele (Dorival) é um excelente profissional, qualificado para trabalhar em qualquer equipe. Mas no momento o nosso foco é verde. Enfrentamos o Palmeiras, vamos jogar hoje (quarta-feira) contra o Guarani e, na sequência, teremos o Goiás. Estamos preocupados com esses adversários, porque precisamos melhorar nossa situação na tabela. Não houve qualquer contato com o Dorival, e o Baresi está cumprindo bem as suas funções. Ele sabe que é interino e que, no momento oportuno, faremos a transição - afirmou o dirigente.
Na verdade, tudo faz parte de um grande jogo de cena da diretoria são-paulina. Dorival Júnior tem uma grande vantagem: não tem rejeição dentro do clube. Todos os principais dirigentes tricolores - Juvenal Juvêncio (presidente); Carlos Augusto de Barros e Silva (vice de futebol); João Paulo de Jesus Lopes e outros conselheiros influentes - gostam do perfil e aprovaram os trabalhos executados por ele em outras equipes.
O técnico, inclusive, era o primeiro nome da lista tricolor para substituir Muricy Ramalho quando o tricampeão brasileiro foi demitido em 2009. No entanto, Juvenal Juvêncio não quis arrumar briga com o Vasco e fechou com Ricardo Gomes. Quando este saiu após a semifinal da Libertadores deste ano, novamente o nome do ex-santista foi lembrado.
A diretoria vai esperar passar esta semana. A partir da próxima, vai agir. Dorival também já deixou claro que nos próximos dias vai descansar em Araraquara, interior de São Paulo.
- Nada se resolve num estalar de dedos. Existem várias possibilidades que estamos estudando para o momento oportuno - disse João Paulo.
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