Palmeiras e São Paulo se enfrentam no segundo turno do Brasileiro depois de percorrerem caminhos diferentes e quase com o mesmo resultado frustrante até aqui no campeonato. Mas à frente de cada um dos arquirrivais está um estilo completamente diferente de técnico. Separados por 24 anos de idade e por muita experiência dentro e fora de campo a favor do palmeirense, os dois têm a missão de erguer o moral de seus times. Enquanto o palmeirense Luiz Felipe Scolari, do alto de sua rica história de títulos e prestígio internacional, aos poucos vai espalhando sua área de influência pelo turbulento Palestra Itália, o jovem, inexperiente e interino Sérgio Baresi precisa provar que poderia muito bem se tornar o técnico são-paulino para mais do que apenas alguns meses.
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Felipão chegou ao Parque Antártica como a grande esperança para reerguer o combalido time alviverde. E se deparou com um panorama muito pior do que esperava. Aos poucos, foi entendendo (e dizendo abertamente) que com o que tem nas mãos não dá para sonhar com as primeiras posições do Brasileirão. Ao mesmo tempo, tomou a frente em várias áreas. Tratou de intermediar as tensões entre elenco e diretoria por causa dos atrasos de salários. Virou o anteparo das críticas contra o time vindas da arquibancada. E, como já pensa em 2011, embora ainda busque tirar algo a mais do elenco de 2010, começou a mexer com as categorias de base do Verdão. Para já, diz Felipão, o jeito é remediar o Brasileiro para diminuir estragos. Hoje, se enfim conseguir fazer o Palmeiras chegar à segunda vitória seguida, sua missão estará cumprida.
Já do outro lado do clássico a situação é diametralmente oposta. Baresi, em busca de afirmação, está cada vez menos firme. Aos 37 anos, é obrigado a administrar a pior crise da década no Morumbi. Sem o estofo que seu colega palmeirense tem de anos de profissão, cede cada vez mais espaços. Para jogadores veteranos, como Rogério e Fernandão. E para a diretoria, que já não se importa em mostrar que se mete nas coisas do time. Enquanto Baresi fala em “título e G-4”, os resultados falam em escapar do rebaixamento. Uma vitória no clássico serviria para amenizar a situação, que voltou a ficar ruim depois das duas derrotas seguidas.
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Felipão chegou ao Parque Antártica como a grande esperança para reerguer o combalido time alviverde. E se deparou com um panorama muito pior do que esperava. Aos poucos, foi entendendo (e dizendo abertamente) que com o que tem nas mãos não dá para sonhar com as primeiras posições do Brasileirão. Ao mesmo tempo, tomou a frente em várias áreas. Tratou de intermediar as tensões entre elenco e diretoria por causa dos atrasos de salários. Virou o anteparo das críticas contra o time vindas da arquibancada. E, como já pensa em 2011, embora ainda busque tirar algo a mais do elenco de 2010, começou a mexer com as categorias de base do Verdão. Para já, diz Felipão, o jeito é remediar o Brasileiro para diminuir estragos. Hoje, se enfim conseguir fazer o Palmeiras chegar à segunda vitória seguida, sua missão estará cumprida.
Já do outro lado do clássico a situação é diametralmente oposta. Baresi, em busca de afirmação, está cada vez menos firme. Aos 37 anos, é obrigado a administrar a pior crise da década no Morumbi. Sem o estofo que seu colega palmeirense tem de anos de profissão, cede cada vez mais espaços. Para jogadores veteranos, como Rogério e Fernandão. E para a diretoria, que já não se importa em mostrar que se mete nas coisas do time. Enquanto Baresi fala em “título e G-4”, os resultados falam em escapar do rebaixamento. Uma vitória no clássico serviria para amenizar a situação, que voltou a ficar ruim depois das duas derrotas seguidas.

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