Troca de técnicos, pressão da torcida e posição intermediária na tabela. A realidade vivida por Palmeiras e São Paulo hoje, é bem diferente daquela que as duas equipes passavam quando se enfrentaram no segundo turno do Campeonato Brasileiro de 2009.
No ano passado, na 22ª rodada, quando ocorreu o Choque-Rei, o Verdão estava em primeiro lugar no Brasileirão, com 40 pontos, e o Tricolor em quarto, com 36. As duas equipes lutavam pelo título da competição. Naquela partida, os times empataram em 0 a 0, no Morumbi. O resultado foi bom para o Palmeiras, que manteve a ponta da tabela.
Hoje, as duas equipes estão mal no campeonato e ocupam apenas posições intermediárias na tabela. Palmeiras, com 29 pontos, e São Paulo, com 28, ocupam apenas as 11ª e 12ª posições, respectivamente.
Para o confronto deste domingo, o Verdão chega embalado pela vitória sobre o Grêmio fora de casa, por 2 a 1, mas com o tabu de não ter conseguido vencer duas partidas consecutivas na competição. Já o Tricolor vai ao Pacaembu abalado pela derrota por 3 a 1 sofrida em casa para o Internacional e busca a recuperação.
Mas a que se deve essa queda tão grande de rendimento das duas equipes de uma temporada para a outra?
Confira abaixo os principais motivos:
Troca de técnicos
São Paulo e Palmeiras trocaram de técnico no meio do Brasileirão. As duas equipes começaram o campeonato com técnicos pouco prestigiados pela torcida e pela diretoria. No Verdão, Antônio Carlos comandou o time nas primeiras rodadas, quando já não tinha o apoio da torcida e a confiança da diretoria. Acabou sendo demitido após confusão com Robert, ainda na segunda rodada do Brasileiro. O Verdão passou a ser comandado pelo interino Jorge Parraga, que ficou até a sétima rodada, quando Felipão foi contratado para o seu lugar.
O mesmo aconteceu com o Tricolor. Ainda envolvido com a disputa da Libertadores, o Ricardo Gomes dirigiu a equipe no começo do Brasileirão, mas também encontrava resistência na arquibancada e dentro do clube. Com a eliminação na competição continental, veio a demissão do treinador. No seu lugar, a diretoria do Tricolor colocou o treinador das categorias de base Sérgio Baresi, por falta de opções no mercado.
Agora, tanto Scolari quanto Baresi comandam times que não foram eles que montaram e têm dificuldade para montar equipes com suas características, com as peças que têm a disposição.
Perda de jogadores
Dos 22 jogadores que começaram o choque-rei do segundo turno de 2009, apenas 12 continuam em seus times. No São Paulo, Rogério Ceni, Miranda, Júnior César, Renato Silva, Jorge Wagner, Jean, Richarlyson e Dagoberto são os únicos titulares daquele jogo que continuam na equipe até hoje. No Palmeiras só sobraram Marcos, Maurício Ramos, Danilo e Pierre. Vale destacar as saídas de Diego Souza e Cleiton Xavier, no Alviverde, e de Washington, atual artilheiro do campeonato, e Hernanes, no Tricolor, que estão fazendo falta para seus ex-clubes.
Contratações equivocadas
Mesmo perdendo tantos jogadores importantes, os dois clubes estão com dificuldades para encontrar peças de reposição. São Paulo e Palmeiras fizeram muitas contratações, mas a maior parte delas não deu tão certo quanto se imaginava. Um exemplo é Lincoln, do Palmeiras. O jogador, que fez sucesso na Europa, chegou para reforçar o meio-de-campo do Verdão, mas, com constantes lesões, pouco entrou em campo neste Brasileirão. No São Paulo, os erros nas contratações são evidenciados pelos jogadores que chegaram no começo do ano e já sairam do clube, como Cicinho, André Luís, Marcelinho Paraíba e Léo Lima.
No ano passado, na 22ª rodada, quando ocorreu o Choque-Rei, o Verdão estava em primeiro lugar no Brasileirão, com 40 pontos, e o Tricolor em quarto, com 36. As duas equipes lutavam pelo título da competição. Naquela partida, os times empataram em 0 a 0, no Morumbi. O resultado foi bom para o Palmeiras, que manteve a ponta da tabela.
Hoje, as duas equipes estão mal no campeonato e ocupam apenas posições intermediárias na tabela. Palmeiras, com 29 pontos, e São Paulo, com 28, ocupam apenas as 11ª e 12ª posições, respectivamente.
Para o confronto deste domingo, o Verdão chega embalado pela vitória sobre o Grêmio fora de casa, por 2 a 1, mas com o tabu de não ter conseguido vencer duas partidas consecutivas na competição. Já o Tricolor vai ao Pacaembu abalado pela derrota por 3 a 1 sofrida em casa para o Internacional e busca a recuperação.
Mas a que se deve essa queda tão grande de rendimento das duas equipes de uma temporada para a outra?
Confira abaixo os principais motivos:
Troca de técnicos
São Paulo e Palmeiras trocaram de técnico no meio do Brasileirão. As duas equipes começaram o campeonato com técnicos pouco prestigiados pela torcida e pela diretoria. No Verdão, Antônio Carlos comandou o time nas primeiras rodadas, quando já não tinha o apoio da torcida e a confiança da diretoria. Acabou sendo demitido após confusão com Robert, ainda na segunda rodada do Brasileiro. O Verdão passou a ser comandado pelo interino Jorge Parraga, que ficou até a sétima rodada, quando Felipão foi contratado para o seu lugar.
O mesmo aconteceu com o Tricolor. Ainda envolvido com a disputa da Libertadores, o Ricardo Gomes dirigiu a equipe no começo do Brasileirão, mas também encontrava resistência na arquibancada e dentro do clube. Com a eliminação na competição continental, veio a demissão do treinador. No seu lugar, a diretoria do Tricolor colocou o treinador das categorias de base Sérgio Baresi, por falta de opções no mercado.
Agora, tanto Scolari quanto Baresi comandam times que não foram eles que montaram e têm dificuldade para montar equipes com suas características, com as peças que têm a disposição.
Perda de jogadores
Dos 22 jogadores que começaram o choque-rei do segundo turno de 2009, apenas 12 continuam em seus times. No São Paulo, Rogério Ceni, Miranda, Júnior César, Renato Silva, Jorge Wagner, Jean, Richarlyson e Dagoberto são os únicos titulares daquele jogo que continuam na equipe até hoje. No Palmeiras só sobraram Marcos, Maurício Ramos, Danilo e Pierre. Vale destacar as saídas de Diego Souza e Cleiton Xavier, no Alviverde, e de Washington, atual artilheiro do campeonato, e Hernanes, no Tricolor, que estão fazendo falta para seus ex-clubes.
Contratações equivocadas
Mesmo perdendo tantos jogadores importantes, os dois clubes estão com dificuldades para encontrar peças de reposição. São Paulo e Palmeiras fizeram muitas contratações, mas a maior parte delas não deu tão certo quanto se imaginava. Um exemplo é Lincoln, do Palmeiras. O jogador, que fez sucesso na Europa, chegou para reforçar o meio-de-campo do Verdão, mas, com constantes lesões, pouco entrou em campo neste Brasileirão. No São Paulo, os erros nas contratações são evidenciados pelos jogadores que chegaram no começo do ano e já sairam do clube, como Cicinho, André Luís, Marcelinho Paraíba e Léo Lima.
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