O São Paulo começa hoje sua sequência de quatro jogos na capital paulista.



Sequência fundamental para as pretensões da equipe no Brasileirão.



Se for bem nos jogos contra o Inter,Palmeiras,Guarani e Goiás, o São Paulo continuará sonhando com uma vaga no G4.



Mas, um aproveitamento de pontos regular ou fraco ( 7 pontos ou menos) vai deixar o time disputando posições no meio da tabela e pensando apenas na Copa Sul Americana e na Copa do Brasil de 2011.



Para o jogo de hoje Sergio Baresi não deve mexer muito na equipe.



O treinador conta com as voltas de Miranda e Cleber Santana.



Embora tenha fechado o último treinamento á imprensa (fato corriqueiro) aposto na seguinte formação para o jogo contra o Inter: Rogério, Jean, Xandão, Miranda e Richarlyson, Rodrigo Souto, Casemiro, Cleber Santana e Lucas, Dagoberto e Fernandão.



Achei extremamente exageradas as reações em torno da “mudança” de nome do jogador Lucas, ex Marcelinho.



Primeiro por parte da imprensa que criou uma tempestade em copo d’água pela mudança do nome.



Varias teorias foram criadas para tentar justificar a atitude do atleta.



Não tenho porque não acreditar na versão dada pelos assessores de imprensa do clube, Juca Pacheco e Felipe Espínola.



Segundo os dois profissionais, foi o jogador que pediu a eles para que falassem com a diretoria sobre a mudança de nome, pois era um desejo dele e de seus pais.



Até ai tudo normal, mais do que legitima a reivindicação do menino de ser chamado por seu nome de batismo e não por um apelido.



Acho que o clube só errou na mão quando inventou uma coletiva para anunciar a mudança de nome, como se fosse apresentação de um reforço.



Cena ridícula e desnecessária.



Mais simples, seria comunicar a imprensa via circular, da decisão de Lucas usar seu verdadeiro nome e ponto final.



Mas, a coletiva com direito a presença do vice de futebol acabou virando circo!



Mais um circo tricolor nesta temporada!



Ontem estive na Vila Belmiro trabalhando na vitória do Santos sobre o Atlético Goianiense.



E não poderia deixar de dar minha opinião sobre o chilique e a falta de respeito de Neymar com Edu Dracena e Dorival Junior.



Tudo começou quando Neymar sofreu um pênalti e pegou a bola para bater.



Dorival Junior mandou o atacante Marcel bater, contrariando o garoto.



Inconformado, Neymar foi até o banco de reservas e trocou farpas com o treinador.



A partir daí, Neymar começou a fazer firulas, tentar dribles desnecessários, correndo o risco de levar uma entrada mais dura de um adversário.



Edu Dracena e Dorival Junior chamaram a atenção do garoto, que revidou com ofensas aos dois, capitão e treinador.



Acho que Neymar tem um talento acima da média.



Mas nem só de talento vive um jogador.



É preciso equilíbrio emocional, humildade e respeito com o adversário e com os seus superiores.



É inquestionável que o sucesso e o dinheiro estão subindo na cabeça do jovem.



A família e o empresário ao invés de blindarem e mimarem o jogador deveria dar o suporte psicológico necessário e bons exemplos para que o menino volte a terra, volte a pisar no chão.



Que tal marcar uma conversa com o maior de todos?



Seria bom Neymar ouvir e aprender um pouco com Pelé!



Principalmente como ser humilde e lidar de forma positiva com a fama e o sucesso!



Fica a dica.